O jornalista Augusto Emilio Castelo Branco Barata teve seu SILÊNCIO DECRETADO pela juíza Luana de Nazareth Santalices da 1ª Vara do Juizado Especial Civil (Pará).
A magistrada BOTOU MORDAÇA no BARATA e a apertou bem para que ele nem sonhe em "abrir o bico" para pronunciar o nome do pastor-deputado Martinho Carmona.
Engraçado, não?
E se o BARATA votou no dito cujo e só está cobrando promessas de campanha ou vigiando seu comportamento probo de homem público?
Que mal haveria nisso?
Decepção política aborrece tanto quanto chifre, portanto, são passionalidades perdoáveis já que não houve agressão física ao "adúltero" (do povo e de Jesus)!
Por que o MAMONA (nem pronunciamos o nome do sujeito, meritíssima!) não criou um blog para "detetizar" o BARATA com contra-argumentos plausíveis?
Ah! agora sim; está desvelado o misterioso paradeiro das criancinhas sequestradas entre 1964 e 1985!
Bacharelaram-se em DIREITO!
Muito boa essa imagem do blog do Barata, poderia estar no "cabeçalho" da página dele.
ResponderExcluirGostei dessa complexa metáfora das "criancinhas nascidas na ditadura", portanto vou ajudar os leitores a entendê-la.
Fizeram isso na Argentina, no Brasil menos.
Na Guerrilha do Araguaia os filhos das guerrilheiras mortas eram capturados pelas forças armadas e, se bebês, eram dados clandestinamente para famílias criarem, quando maiorezinhos ficavam perambulando pelos quartéis com nomes patrióticos tipo "João da Bandeira Nacional", "Pedro do Brasil Varonil", "Brado Retumbante", etc.
Nada está diferindo o judiciário de hoje do executivo de ontem.
Onde estaria nossa liberdade de expressão contitucional?
É isso mesmo o JUDICIÁRIO estão fazendo o papel da DITADURA MILITAR!
ResponderExcluirOu é a ideologia petista, ou da própria esquerda que agora é direitíssima.
A Dilma Russeff é um exemplo de quem adora ser protegida pela justiça, mas com o histórico dela é...de guerrilheira...será que ela tem filho bacharel em Direito, também?