terça-feira, 24 de junho de 2008

Belém do Pará e Baía do Guajará: velhas relações.

Audiovisual preparado para a palestra do Juliano Ximes e do Irving Franco:


No Youtube: http://br.youtube.com/watch?v=mNjZMCPA7Ms

Avenida (Marginal) Tucunduba.

Material em fase de elaboração para ilustrar a palestra "Belém e suas margens fluviais: ocupação histórica e 'retomada' da orla" a ser proferida pelos professores da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFPA: Juliano Ximenes e Irving Franco.
As discussões sobre o tema ocorrerão na próxima segunda-feira, dia 30 de junho de 2008, como programação complementar à exposição de Júlio e Álvaro Siza. Local: auditório da sede do Fórum Landi, Praça do Carmo, Belém do Pará.


Para assistir ao videoclipe em alta definição, vá ao Youtube e solicite tal modo: http://br.youtube.com/watch?v=t59YGIOtyHw

domingo, 15 de junho de 2008

Que merda Gilberto...que merda!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Foi-se o nosso camarada Gilberto Guimarães; de certeza, ao céu!

Brincando de fazer o "AP Sabadão", registramos o Gilberto Guimarães e os amigos habituais ano passado, na Assembléia Paraense — 11 de agosto de 2007. Essas cenas aparecem na segunda metade do videoclipe; onde o Gilberto, de bandalha, toma a câmera e nos filma — contra a luz. Um sábado alegre, desopilado. Tal qual a ensolarada tarde do empate de virada do Papão; que tanto deve ter emocionado o bro.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Cultura Pará: artes plásticas paraense em videoclipe.

O Vasco Cavalcante editou parte do material de artes plásticas publicado no site do Cultura Pará (http://www.culturapara.art.br/) no formato de videoclipe e o postou no Youtube: http://br.youtube.com/watch?v=zqKJXbBpPZA.
A música, Fruta Rachada, de autoria do Walter Freitas e do Joãozinho Gomes, é cantada pela Andréia Pinheiro com acompanhamento da Cameratamazônica; o Luiz Pardal rege a galera.
O Cultura Pará, com onze anos de Internet, é uma iniciativa do nosso querido Vasquinho à difusão da produção cultural do Estado do Pará.
Além das artes plásticas há música, literatura, teatro, dança, fotografia e, mais recentemente, o projeto da cinematografia — em processo de implementação no site.
Parabéns à teimosia do Vasquinho!

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Pai d'égua!!!

Quando Deus e o Diabo fazem swing, nascem os anjos!


Rehab [de re-habilitation (rehabilitation )] — tradução retirada do http://vagalume.uol.com.br/amy-winehouse/rehab-traducao.html

Eles tentaram me mandar para a reabilitação, mas eu disse ‘não, não, não' / Sim, eu tenho estado mal mas quando eu melhorar você irá ver, ver, ver / Eu não tenho tempo e se meu pai acha que estou bem / Ele me fará ir para a reabilitação, mas eu não 'irei, irei, irei' / Eu prefiro ficar em casa com Ray / Eu não tenho setenta dias / Porque não há nada / Nada que você possa me ensinar / Que eu não possa aprender com o Sr. Hathaway / Eu não aprendi muito nas aulas / mas sei que não aprenderei num trago de bebida / Eles tentaram me mandar para a reabilitação, mas eu disse ‘não, não, não' / Sim, eu tenho estado mal mas quando eu melhorar você irá ver, ver, ver / Eu não tenho tempo e se meu pai acha que estou bem / Ele me fará ir para a reabilitação, mas eu não irei, irei, irei / Um homem me disse : - por que você acha que está aqui? / Eu disse que não fazia idéia / Eu vou, vou perder meu amor / Então eu sempre tenho uma bebida por perto / Ele me disse: - eu acho que você está deprimida, / Me dê um beijo, baby, e vá dormir. / Eles tentaram me mandar para a reabilitação, mas eu disse ‘não, não, não' / Sim, eu tenho estado mal mas quando eu melhorar você irá ver, ver, ver / Eu não tenho tempo e se meu pai acha que estou bem / Ele me fará ir para a reabilitação, mas eu não irei, irei, irei / Eu não quero beber nunca mais / Eu só ooh eu só preciso de um amigo / Eu não irei perder dez semanas / Com todos achando que estou de recuperação / Não é só meu orgulho / É só que minhas lágrimas secaram / Eles tentaram me mandar para a reabilitação, mas eu disse ‘não, não, não' / Sim, eu tenho estado mal mas quando eu melhorar você irá ver, ver, ver / Eu não tenho tempo e se meu pai acha que estou bem / Ele me fará ir para a reabilitação, mas eu não irei, irei, irei.

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Motofilmagens da Cidade: domingão de 08 de junho de 2008.

Domingo, quando é um belo dia de sol, vale um passeio pela Cidade. Perdemos o horário do bondinho do Edmilson — que deve ser uma “mão na roda” para fazer filmagens; tanto pelos trilhos, quanto pelo cenário — mas, mesmo assim, resolvemos registrar alguns percursos do Comércio e da Cidade Velha que seriam impossíveis de capturar durante o frenesi insensato da semana.
Todos os videoclipes foram editados com a mesma música: Trouble Every Day do Mothers of Invention (postaremos a letras do Frank Zappa, do histórico disco Freak Out de 1966, abaixo do último filmete) e têm a mesma duração, para facilitar o nosso trabalho.
São vídeos com tempo excessivo para o Youtube, mas valem como registros de uma parte da Cidade que há muito pede penico — literalmente.
O primeiro videoclipe mostra, parcialmente, a balbúrdia da Praça da República, que divide com a Praça Batista Campos, uma grotesca preferência popular ao lazer dos domingos e segue à Praça da Sé, que nesse mesmo horário é um local tranqüilo, se ajustando à lógica de um turismo saudável.
Por mais que nos esgoelássemos não chegaríamos à expressão das imagens de uma Belém rica em edificações históricas abandonadas à própria sorte.
Não há policiamento municipal — nem estadual — nessas áreas; somente um carro de polícia estacionado à frente do prédio da Guarda Municipal, na esquina da 15 de Novembro com a Frutuoso.
O que encontramos no Largo da Sé e na Praça do Carmo ­— fomos à exposição dos Siza — foram seguranças de empresas privadas.
(As viaturas da Policia Militar deveriam estar descansando para, à noite, fechar os bares que ocupam as calçadas — a maior estupidez dos últimos anos, como se tivéssemos muitas opções nas maravilhosas madrugadas desse período do ano em que bem podemos apreciar o céu — ou, mantê-los abertos em troca da propina instituída com essa imbecil proibição. Esses guardinhas de merda são pagos para proteger os cidadãos e não para reprimi-los em suas diversões. Mas esse assunto merece uma postagem com imagens — estamos providenciando um ponto de vista móvel para evitar represálias.)
Caso curioso, aqui registrado, o relógio do Paris n’América: ele funciona e está com o horário acertadíssimo.
Esta postagem será enxertada com outros textos e imagens, já que vimos, nesse passeio, coisas que merecem atenção e denúncia.
Uma dica do blog:
acorde cedo nos domingos e caminhe por esses cenários!
Por mais que a gente tente demonstrar o quanto a Cidade está feia, ela teima em ser bela, é foda!

Em alta definição no Youtube: http://br.youtube.com/watch?v=IOqrprGLjts

Em alta definição no Youtube: http://br.youtube.com/watch?v=toj0uvGD8Wg

Em alta definição no Youtube: http://br.youtube.com/watch?v=eFKt9kXW4Fs

Letra corrida de Trouble Every Day do The Mothers of Invention que, no álbum duplo de 1966, fez história à contra-cultura e ao influenciar a mudança radical dos Beatles:

Well I'm about to get sick / From watchin' my TV / Been checkin' out the news / Until my eyeballs fail to see / I mean to say that every day / Is just another rotten mess / And when it's gonna change, my friendIs anybody's guess / So I'm watchin' and I'm waitin 'Hopin' for the best / Even think I'll go to prayin / 'Every time I hear 'em sayin' / That there's no way to delay / That trouble comin' every day / No way to delay / That trouble comin' every day / Wednesday I watched the riot . . . / Seen the cops out on the street / Watched 'em throwin' rocks and stuff / And chokin' in the heat / Listened to reports / About the whisky passin' 'round / Seen the smoke and fire / And the market burnin' down / Watched while everybody / On his street would take a turn / To stomp and smash and bash and crash / And slash and bust and burn / And I'm watchin' and I'm waitin / 'Hopin' for the best / Even think I'll go to prayin' / Every time I hear 'em sayin' / That there's no way to delay / That trouble comin' every day / No way to delay / That trouble comin' every dayWell, you can cool it, / You can heat it . . ./ 'Cause, baby, I don't need it . . . / Take your TV tube and eat it' / N all that phony stuff on sports' / N all the unconfirmed reports / You know I watched that rotten box / Until my head begin to hurt / From checkin' out the way / The newsman say they get the dirt / Before the guys on channel so-and-so / And further they assert / That any show they'll interrupt / To bring you news if it comes up / They say that if the place blows up / They will be the first to tell, / Because the boys they got downtown / Are workin' hard and doin' swell, / And if anybody gets the news / Before it hits the street, / They say that no one blabs it faster / Their coverage can't be beat / And if another woman driver / Gets machine-gunned from her seat / They'll send some joker with a brownie / And you'll see it all complete / So I'm watchin' and I'm waitin' / Hopin' for the bestEven think / I'll go to prayin' / Every time I hear 'em sayin' / That there's no way to delay / That trouble comin' every day / No way to delay / That trouble comin' every day / Hey, you know something people? / I'm not black / But there's a whole lots a times / I wish I could say / I'm not whiteWell, / I seen the fires burnin' / And the local people turnin' / On the merchants and the shops / Who used to sell their brooms and mops / And every other household item / Watched the mob just turn and bite 'em / And they say it served 'em right / Because a few of them are white, / And it's the same across the nation / Black and white discrimination / Yellin' "You can't understand me!"' / N all that other jazz they hand meIn the papers and TV andAll that mass stupidity / That seems to grow more every day / Each time you hear some nitwit say / He wants to go and do you in / Because the color of your skin / Just don't appeal to him / (No matter if it's black or white) / Because he's out for blood tonight / You know we got to sit around at home / And watch this thing begin / But I bet there won't be many live / To see it really end' / Cause the fire in the street / Ain't like the fire in the heart / And in the eyes of all these people / Don't you know that this could start / On any street in any townIn any state if any clown / Decides that now's the time to fight / For some ideal he thinks is right / And if a million more agree / There ain't no Great Society / As it applies to you and me / Our country isn't free / And the law refuses to see / If all that you can ever be / Is just a lousy janitor / Unless your uncle owns a store / You know that five in every four / Just won't amount to nothin' more / Gonna watch the rats go across the floor / And make up songs about being poor / Blow your harmonica, son!