quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

A importância de um DOUTOR:


"Um jovem médico, viajando de carro, percebeu que ficava sem combustível.
Entrou numa cidadezinha e dirigiu-se a um posto de gasolina para abastecer.
Não viu uma viva alma no estabelecimento e, apesar de buzinar várias vezes, ninguém vinha atendê-lo.
Finalmente apareceu um rapazinho que lhe disse:
—Não adianta buzinar moço, o posto está fechado; a filha do dono morreu ontem e todos estão no velório.
O jovem médico pensou por uns segundos e conclui:
Já que não posso prosseguir e não sei a que horas retornarão, também vou ao velório.
Lá chegando, aproxima-se do caixão por mera curiosidade e, de repente, observa algo extremamente raro na medicina.
Procura pelo pai da 'falecida' e lhe diz:
—Olhe, sou médico, a sua filha não está morta, está em estado catatônico; parece morta, mas está viva!
O pai, nervosíssimo, pergunta: —O sr. pode fazer algo?
O jovem médico, explica-lhe que há uma possibilidade, embora remota, de trazê-la à consciência.
Para isso, teriam que submetê-la a uma forte sensação.
Pergunta então ao pai: —Sua filha tem um namorado?
Embora estranhando a pergunta, o pai respondeu sim, e que ele se encontrava presente.
Bem, disse o doutor, então tirem o corpo do caixão, levem-no para uma cama junto com o namorado e deixem que eles façam sexo.
Ainda que com algumas reservas, o pai dá ordens para que seja feito tudo o que o médico disse, mas pede para que ele fique, a fim de comprovar o 'resultado'.
Passadas quatro horas abre-se a porta do quarto e, como por um milagre, a moça aparece vivinha da silva!
Foi uma grande alegria para todos, que logo programam uma festa e convidam o herói forasteiro.
Este se desculpa, alegando ter uma familiar enferma para visitar, mas promete passar pelo lugarejo na viagem de regresso.
Passados 15 dias ele retorna e decide cumprir o que prometera: passar pelo povoado para ver como estava a jovem 'ex-defunta'.
Ao chegar no posto avista o mesmo rapaz.
Assim que o garoto o reconhece corre desesperado ao seu encontro e diz:
—Graças a Deus que o senhor voltou; não sabíamos como encontrá-lo e estávamos a sua espera!
O seu Pafúncio, pai da menina que o senhor salvou, morreu há 10 dias!
Metade da cidade já enrabou ele, mas nada do homem ressuscitar!"
(Causo extremamente veiculado na REDE; de autor desconhecido, claro!)

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