quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Réveillon 2010 — animações experimentais:



Você pode assistir às animações juntas, isto ampliará a perspectiva dos estampidos!


Referência da criação. 

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Belém do Pará: Presidente Vargas década de 1960.



Sentido da via atual: prédio do antigo IAPI (Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários)/Praça da República (coreto com Manoel Pinto ao fundo).

Referência: Rogério Neves Júnior (álbum do ORKUT).

Belém do Pará: ônibus Zeppelin e Lotação.


Década de 1940: Avenida Presidente Vargas em mão dupla. Ônibus Zeppelin, provavelmente colorizado na foto.


Década de 1960: Avenida Presidente Vargas em mão dupla, trânsito organizado pelo "sinaleiro" da Polícia Militar.
Ônibus Lotação.

Traçado urbano comparativo: Campus Básico da UFPA 1970/2008.



Imagem ampliável!



 
Outra vista aérea: tomada geral do Campus do Guamá creditada a Tarso Sarraf.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

BLOGGER dá pau!


Os blogs do BLOGGER (blogspot.com), propriedade da GOOGLE, estão com problemas de acesso desde o dia 24 de dezembro de 2009.
As postagens são episódicas: feitas nas "janelas da sorte".
Aguardamos a estabilização, se é que ela ocorrerá.
É o velho e sinistro DAR PAU, um mal crônico e exclusivo do mundo digital.

Dina Oliveira no inicio dos anos 1980:


No Fake!
Fotografia retirado do jornal O Liberal, coluna do Ismaelino Pinto, de 20 de dezembro de 2009.

sábado, 26 de dezembro de 2009

Contudo, crianças nascem:


Filosofia sexual:



"Por mais dura que uma língua fique: é uma língua!" (PhD Bianca)

Postscriptum (contraponto):



Uma abordagem diferente sobre fluidos!

MMX — phallus vitae:


Trepada na grama seca: HB.
Que 2010 seja repleto de TESÃO pela VIDA!
Um ano DU CARALHO!

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Homenagem em hospedagem temporária:



Canção Para Inglês Ver (Chiquita Bacana) — Os Mutantas

Ai loviu
Forguétiscleine meini itapirú
Forguetifaive anda u dai xeu
No bonde silva manuel
Ai loviu tchu revi istiven via catchumbai
Independence la do paraguai
Estudibeiquer jaceguai
Ies mai glasses
Salada de alface
Flay tox mail til
Istende i love u
Forguet not mi
Ai love u
Abacaxi uisqui of xuxu
Malacacheta independancin dei
Istrit flexi me estrepei
Mai sanduíche eu nunca fui paulo iscrish
Meu nome é laski enen claudi jony felipe canal
Laiti endepauer companhia limitada
Zé boi iscoti avequi boi zebu
Lawrencecom feijão tchu tchu
Trem de cozinha não é trem azul
Chiquita bacana lá da maquinita
Se veste com uma casca de banana nanica
Chiquita bacana lá da maquinita
Se veste com uma casca de banana nanica
Não usa vestido, não usa calção
Inverno pra ela, é pleno verão
Existencialista com toda razão
Só faz o que manda, o seu coração
Chiquita bacana lá da maquinita
Se veste com uma casca de banana nanica

BB faz tolice pro Papai Noel:



O Banco do Brasil resolveu fazer uma piadinha de mau gosto com a parcela dos brasileiros que desafoga suas agências e os terminais de atendimento espalhados pelo país:
Mudou o sistema de segurança que dá acesso ao seu site na Internet vendendo a ideia da SIMPLIFICAÇÃO DO ACESSO.
A coisa não é bem assim:
1. Versões antigas de sistemas operacionais como Windows 95, 98, NT e 2000 "não são suportadas";
2. O mais moderno sistema operacional da Microsoft, o Windows SEVEN, também não foi "homologado" para operar a NOVIDADE — os técnicos não sabem do comportamento do programa do BB diante do W7;
3. Além de não ser tão fácil um contato com o "Suporte Técnico 0800 729 0200", a língua falada pelos atendentes especialistas em informática não é compreendida pelos correntistas iniciantes no mundo digital;
4. As operações, na maioria dos casos, requerem novas configurações nas "Opções de Internet", o que modifica os hábitos de navegação dos internautas; e
5. Isso tudo às vésperas das festas do final de ano: Papai Noel e a Meretriz Econômica "agradecem"!
Uma pisada de bola medonha: IDEIA DE JERICO!
Mas não é só no mundo virtual que o BB faz merda, na vida real também:
O novo modelo de envelope para depósito, feito em papel reciclado, tem o mesmo desenho do antigo, mas o procedimento de colagem é bem diferente.
O Banco do Brasil deveria dispor de um SUPORTE TÉCNICO AO ENVELOPE só para explicar que o que antes era proteção da fita adesiva agora é um complemento da aba que se desdobra para grudar; contudo, como há um picote, essa tira se solta na manipulação exatamente como a anterior e o cliente deposita o envelope aberto na máquina.
Organizar isso no final do expediente deve ser o fim da picada para os bancários, que nada têm a ver com essas GENIALIDADES que escorregam da COLINA.
Uma instituição financeira de 201 anos deveria manter seu chapéu Panamá, nem que para isso fosse necessário blindar a cabeça! 

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

DIVULGAÇÃO: e-mail enviado pelo CiVViva.

A presidente do CiVViva — Cidade Velha-Cidade Viva —, senhora Dulce Rosa de Bacelar Rocque, nos enviou e-mail em resposta a postagem Belém do Pará: o escambau ilustrado.
O postaremos na íntegra, contudo, observamos aos leitores que são circunstâncias distintas tanto pela cultura dos bairros, quanto pela opinião de seus autores.
Acreditamos que os setores da Cidade devam ser respeitados por suas vocações e tipicidades, mesmo que tenhamos tanto em comum: a irresponsabilidade do poder constituído.
Amanhecer num bar sem algazarras é tanto liberdade para quem quer beber e papear, quanto para os vizinhos que precisam dormir; ambos em ambientes diversos e seguros.
Os proprietários devem gozar de autonomia para ditar as regras de seus estabelecimentos comerciais, em concordância com o bom senso e na intenção de melhor servir.
Cada qual procure seu nicho de acordo com o perfil do oferecimento; afinal, todo produto tem seu consumidor.
A ditadura do NÃO PODE encobre a incompetência GOVERNAMENTAL e faz da Polícia Militar do Estado mera capanga dos donos dos botecos: fechá-los, em troca da "merenda", é mais importante que manter a ordem na Cidade — ato que dá trabalho e tem custos.
Já de dia Belém é uma vagabunda mal amada dos fios do cabelo às unhas dos pés: precisa ela de banho; café da manhã; merenda das nove; almoço; açaí com tapioquinha das três da tarde; ceia das seis e meia da noite para, depois de banhar-se, rezar e "mimi" em paz; sem a histeria da angústia!
Ou seja: a nossa Cidade precisa mesmo é de um "macho escroto cheio de amor pra dar*"!
*Referência a frase utilizada pelas mulheres; as patifas, claro; na  década de 1990.
Abaixo da ilustração o texto da Dulce Rosa:


Colagem digital: HB.
"Amigo,
acabei de ler o teu artigo sobre o "escambau Ilustrado".
As vezes me sinto só ao denunciar o que não vai bem em Belém, portanto foi um prazer ler tua denuncia.
Aqui vai a ultima que produzi.
Abraços,
DR

Amigos.
Me permitam, antes de desejar Boas Festas, fazer algumas considerações.
Todos nós, brasileiros, por um motivo ou por outro, transgredimos. Cada dia mais esse comportamento se fortalece entre nós. “È o efeito da impunidade sobre a conduta dos cidadãos”.
Estudiosos não se cansam de repetir que “a corrupção e a sensação de impunidade tem contaminado o próprio atuar da sociedade civil organizada” fazendo com que “as pessoas condenem os maus políticos mas ajam, no dia-a-dia, menosprezando valores como a ética e a honestidade.”
Antropólogos dizem que existe “a idéia culturalmente aceita, embora em revisão, de que certas pessoas tudo podem. De que existe mesmo gente isenta de cumprir com a lei...”.
Para fortalecer essas opiniões temos um exemplo concreto: a Serenata do Carmo. Em todas as três edições de tal evento, foram ignoradas várias leis. Pedido de providências foram feitos a vários órgãos públicos competentes sobre tais fatos, sem algum resultado concreto.
Essa impunidade em que resultou? Essa permissividade a que levou? O mau exemplo dado, principalmente com a musica alta até de madrugada (ignorando os cidadãos que moram nas redondezas) levou os bares daquela área (da Siqueira Mendes até o Beco do Carmo) a se sentirem com o mesmo direito. Hoje a musica alta até de manhã, impede a missa na Igreja do Carmo, depois de ter impedido o sono dos moradores da praça e do Beco do Carmo.... e nenhum orgão público fez nada mesmo se solicitados.
Tem razão quem diz que o grande empecilho nesta nossa democracia é “a própria estrutura da nossa sociedade, onde ainda tem muito peso o 'jeitinho' e a 'malandragem', ou o fato de determinadas pessoas terem, na prática, mais direitos que as demais.”
A lei, é um brinquedo de papel e não vale para todos!!!!!!
Vocês me desculpem se me admiro de comportamento tão cinico. De um lado orgãos públicos que não fazem respeitar as leis de própria competência e de outro, a total ignorância do nosso povo relativamente a seus direitos. Para onde correr quando quem deve dar o exemplo se comporta demagogicamente dançando com o povão em praça pública?
Estou tocando com mãos a total falta de conhecimento sobre o valor da "cidadania". Aqui não somos cidadãos somos "massa, vil e ignara". E permitimos que nos usem assim. Vemos os absurdos e o que fazemos? Participamos, calamos...Isso se chama comodismo, preguiça, ignorância ou...conivência?
Um ano atras estavamos indignados pelo assassinato do Dr. Salvador. Estes dias, outros militares e delinquentes foram assassinados e parece que nem são gente. Foram juntar-se aos milhares que morreram este ano sem que ninguem tenha movido um dedo que fosse para mudar essa realidade.So vimos publicidade enganosa.
Um ano se passou daquele fato e não vemos ninguem se indignar mais ou utilizar este periodo para denunciar que nada mudou, aliás, piorou. Naquele fim de ano desejamos a todos que este ano fosse melhor, porém, vimos que não foi.... e ninguém faz ao menos um balanço que seja. Estão todos ocupados a fazer compras pro Natal.
Esquecemos com facilidade. Transgredimos tranquilamente e ainda nos admiramos se alguem insiste em reclamar. A nossa superficialidade é inaudita o que leva a uma total incoerência.
Certo que uma morte é mais importante do que musica alta, mas em ambos os casos, que providencias foram tomadas? Nenhuma. Não são resolvidos problemas graves (saude, educação,...) nem problemas mais simples.
Se não nos conscientizarmos sobre o valor do "cidadão', vamos continuar a dar murro em ponta de faca, alíás, "vou" continuar a fazer a D.Quixote...lutando contra todos esses moinhos de vento sem obter algum resultado.
Começo a pensar que o Brasil está bem assim pra os brasileiros: a errada sou eu.
Desejo que no Natal do ano que vem estejamos vivos para contar menos mortos.
Em amizade
Dulce Rosa de Bacelar Rocque
Presidente CiVViva
“Somos responsáveis por aquilo que fazemos, o que não fazemos e o que impedimos de fazer”, Albert Camus.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Belém do Pará: o escambau ilustrado.


Colagem digital: HB.

Você entende a hibridez representada acima?
É a fusão de uma churrasqueira portátil, um guarda-sol e uma geladeira de camping a uma bicicleta de carga.
Uma "invenção" simples que, no frigir dos ovos, ficou "bonitinha" como estampa — seus componentes foram catados na Internet.
O belenense é craque na arte do engendramento: na "arte", não na ciência.
Daqui do arrabalde se vê todo tipo de adaptação sobre rodas para ganhar um troco.
Tal qual o resto do mundo miserável, somos especialistas em desserviços, porque quando não há um mínimo de engenharia e bom senso, essas gambiarras tornam-se belicosas.
Troço semelhante à ilustração, pelo menos no princípio arquitetural, vimos a trafegar na contramão da ciclovia da Primeiro de Dezembro no rush das 18:30h, expulsando os raríssimos bicicleteiros corretos — assim os expelem durante o dia os entregadores de água e gás, os carroceiros e outros empreendedores que nem imaginam razão na disposição das vias e suas ordenações e jamais foram instruídos para entendê-las.
Considerando que 99,99% dos usuários regulares de bicicletas são marginais às leis de trânsito, os pedestres são os reféns, pois não há como, no tempo, dominar 360° de incertezas direcionais para atravessar uma faixa de rolamento.
Mas, voltemos à engenhoca:
O condutor doidivanas trafegava da Curuzu em direção ao seu point eventual: a entrada do Ginásio de Esportes* da Escola Superior de Educação Física da UEPA — Universidade do Estado do Pará.
A velocidade e o contrafluxo excitaram as labaredas do fogareiro transformando aquela geringonça junto com seu esperto pedalador em um dragão escarrante de brasa e fogo — uma besta apocalíptica chamuscadora de pessoas dentro e fora de veículos.
Na realidade esse pandemônio chama-se PIRODINÂMICA APLICADA ao churrasquinho de gato — uma metodologia passada de pai para filho, da puta, claro.
Se o raciocínio ideológico da Câmara Municial de Belém e da Assembléia Legislativa do Estado do Pará é  de moral aleijada viciada em dízimos, por que o comportamento da arraia-miúda, fadada à ignorância, seria virtuoso?
PROIBIR FUMAR  foi só uma PRIMEIRA IMUNDICE — referente ao desenvolvimento sustentável do pastoreio no imaginário planeta JESUS.
Do mesmo modo a fire bick pode ser precursora do terrorismo-citadino-periférico ante ao caudilhismo-bíblico-sovaqueiro.
(Em português desenrolado: PASTOR MANIPULA FIEL!)
(Em português mais desenrolado ainda: A LYCRA** LIBERTA A FIEL, MAS É MAIS CARA!)

*Esse local, que já viu glamour na proficiência de sua função pública, hoje é palco de encontros evangélicos e shows de vale-tudo.
No que exorcismo e pancadaria contribuem à educação ou à cultura de Belém ou do Pará?
Melhor fechá-lo, já que é tão inútil quanto um boteco aberto até às 02:00h.
Que saudade dos Três Patetas, pelo menos tinham eles arcabouço político e base conceitual; e nós, o "direito" de matá-los!
**Se tivéssemos posto ESCOLA LAICA seria impraticável, não sobrariam os 10% da crente para sustentar a corja da fé; o que não configuraria liberdade, mas a expulsão por inadimplência pós lascívia.

UFPA: Reduto de São José em foco.


Acesse o jornal eletrônico Beira do Rio.

Exposição do Ruma na Dona Dica:


UFPA: atividade suspeita na beira do rio.

Quarta-feira da semana passada, dia 16, ao chegar para sua aula matutina no Ateliê de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Pará, o professor José Maria Coelho Bassalo deparou-se com um caminhão incomum em operação na margem do Rio Guamá e o fotografou.
A logomarca na porta do veículo é de uma empresa que lida com limpeza de fossas, desentupimento de esgotos e abastecimento de água — assim demonstra o equipamento combinado de hidrojateamento e sucção a vácuo.
Esquisito um automóvel pesado estacionar em área limítrofe à interditada à parada e ao tráfego — há risco de erosão a partir das cancelas — sem que a segurança do Campus questionasse tal atitude.
A pergunta do Bassa continua no ar: "estavam eles jogando cocô no Guamá ou captando a água do rio?".
Mas logo ali, com tanta beirola privada em Belém!


Que cena: é totô ou cici, nenê?

Detalhe da logo da empresa estampada na porta do carro.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Finalmente a Stella autografou seu livro:

Segunda-feira passada, dia 14, na FOX, a escritora Stella Pessôa autografou o livro de contos MULHER COM O SEU AMANTE — obra premiada pela Academia Paraense de Letras impressa há mais de dois meses.
Apesar dos percalços, que não foram poucos, o trabalho já estava a venda na Editora PAKA-TATU  bem antes da autora apor dedicatórias e assinaturas nos exemplares da Doutor Moraes — um caso raro na literatura parauara.
O evento tardio concretizou-se entre 16 e 22 horas da segunda-feira.
O prestigio da Pessôa está registrado por flashs:


Stella e Benedito Nunes.
Foto: Elizabeth Pessôa.

.Therezinha e Hélio Gueiros com Stella.
Foto: Elizabeth Pessôa.

HB (no bom rango da Fox) e Maria Stella arrodeados pela logística feminina que posa à retratista entre taças de espumante.
Foto: Rosinha Costa.

O melhor comentário sobre as ilustrações da capa e do miolo do livro coube ao inefável ex-governador Hélio Gueiros.
Depois de um peculiar muxoxo, soltou ele:
—Doideira! Pura doideira!
Gueiros expressou o que os críticos de arte não conseguem formular em teses acadêmicas:  A VERDADE!
Nessa hora Maria Stella deu um sorriso maroto, como quem pensa: BINGO!
É a superioridade moral dos octogenários que percebem o perigo rondando as criancinhas quinquagenárias.
Sapiência, paternalismo ou razão?
"Artistas não prestam Teté, artistas não prestam; pessoas, às vezes!".

Leia uma entrevista de Stella Pessôa sobre o assunto no Balaio Virtual.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Hojé é o aniversário do Oscar!


sketches de projetos nacionais e internacionais.

Leia as páginas da revista Realidade de 1967 digitalizadas no post: "Oscar Niemeyer aos 59 anos."

domingo, 13 de dezembro de 2009

O raio X do Blog HB:


Média de visitantes únicos (diários) ao Blog HB no mês de novembro: 48,7.
Muita gente se gaba dos milhares de acessos aos seus blogs.
A coisa não é bem assim: geralmente os contadores simples entendem que qualquer abertura da página é um visitante, então, se você mesmo abrir o seu blog, você o estará visitando e será contabilizado — inclusive nos ajustes dos posts.
A ferramenta Google Analytics tem o mais acurado contador e somente o proprietário do blog a ela tem acesso.
Há rigor no Google Analytics porque é possível ganhar dinheiro com o Google Adsense colocando banners que, depois de aferidos US$100 pelos efetivos negócios feitos "dentro" de um blog, serão pagos por cheque enviado pelos correios ao endereço indicado pelo blogueiro.
O Blog HB não usa o expediente da propaganda porque os anúncios são feitos automaticamente "interpretando" o conteúdo escrito nas postagens — no nosso caso uma MISCELÂNEA descabida.
Sendo assim, quando experimentamos colocar as "bandeirolas", apareceram propagandas de igrejas evangélicas, puteiros, livrarias de auto-ajuda, cartomantes, pais e mães de santo, faculdades chinfrins como as da UNIBAN, criadores de avestruz, sex shop e o escambau ilustrado.
Do mesmo modo o contador Histats, do rodapé, ou o Geovisite, da lateral direita, não são benevolentes com as entradas, são sérios e detectam o acesso pelo IP, mas não tão cricris quanto o Google Analytics, que faz um rastreamento "radiográfico" que só seus managers compreendem.
Se considerarmos o Histat hoje acusando pouco mais de 27.000 visitantes, há uma certa lógica em comparaçção ao Google Analytcs: 20 meses X 30 dias X 48,7 pessoas = 29.220; desconsiderando que a origem de tudo fora a miséria: o ZERO!
Então: saber que há 48,7 malucos todos os dias esperando por novos absurdos é, no mínimo, LINDO!
É a eles que dedicamos a honestidade desta análise!

Completada a postagem "Artistic Intentions in Iron Architecture".



"Artistic Intentions in Iron Architecture". é um artigo de Geraldo Gomes da Silva que integra o  The Journal of Decorative and Propaganda Arts 21 de 1995.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Para desopilar II (um discurso videográfico):

Tenha paciência e assista aos 07 (sete) vídeos:



Sem olvidar do lisérgico "Para desopilar".

Postscriptum axiomático:
A JUVENTUDE É MÃE DA BELEZA!
Senão, vejamos:


Calma: não confunda o Sergio Dias ou o Arnaldo Baptista com o Roberto de Carvalho.

Tom Zé profetizara em 1973 que La Bardot envelhecia:





Tom Zé fora parceiro de Rita Lee:



Se a Internet é rica em imagens, citemo-las:


Rita Bardot Lee e Roberto Dorian Gray de Carvalho tocam 2001 no Altas Horas.

Jô Soares — Realidade 1968.

Jô Soares faz o Humor da revista REALIDADE de julho de 1968:


Ampliável à leitura.


Convite ampliável.


Convite ampliável.


Convite ampliável.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Mensagem Natalina do Blog HB:

O blog está em campanha contra o consumo desenfreado típico do Natal.
"NO SHOPPING!" é uma frase simbológica feita a partir do idioma-cifra NONSENSE utilizado por todos os miseráveis da periferia do mundo.
Se você comprar alguma coisa o faça exclusivamente para VOCÊ.
Presenteie-se sorrindo!
E que os outros ajam do mesmo modo: CÚMPLICES.
COMBINEMOS DESDE JÁ!
Nada de constrangimentos, sejamos todos racionais diante das NECESSIDADES.
Esse clima de confraternização é tão falso quanto o filho da puta do PAPAI NOEL — à vera: um velhaco asqueroso e pedófilo.
Tenha o impossível como promessa: economize para o CÍRIO!!!

Criação da imagem: HB.
Adira à CAMPANHA: estampe uma camiseta, preferencialmente preta, afinal você está eternamente de luto pelo assassinato diário do seu pobre dinheirinho; seja pelo governo, seja pelos caraxués da meretriz financeira!

Mais de A SEMANA:


“Há num recanto aprazivel e solitário da Avenida Tito Franco, a Escola de Agronomia e Veterinaria do Pará, que já está firmada, não só dentro do Estado, como no sul do Paiz e até mesmo no extrangeiro.
A remodelação que acabam de soffrer os seus estatutos proporciona aos que della sahirem o titulo de engenheiros-agronomos, valido em todo o territorio nacional.
O ‘clichê’ que estampamos mostra a fachada da nossa casa de ensino agronomico, que há dado já profissionais de reconhecido valor.” (SIC) Foto e texto retirados da revista A SEMANA, enviados por José Maria de Castro Abreu Junior, sem datação.

A Escola de Agronomia e Veterinária do Pará fora cidada em postagem passada.
Naquele lugar, demolido entre o final de 1969 e início de 1970, erigiram o prédio novo do colégio Visconde de Souza Franco, descaracterizado por reforma relativamente recente.


Convite ampliável.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

O Blog HB e a CPU bichada:

Estamos com dificuldades na atualização do blog porque os componentes lógicos do computador transformaram o gabinete em uma genuína Babel: nada se entende naquela torre maldita, ou: mal configurada de nascença; daí o pandemônio na estação de trabalho.
Levamos o monstrengo à assistência técnica, já que com três meses de uso vige a garantia anual — se fosse gente ainda mamaria nas tetas da mãe.
Mas a geringonça voltou pior do que estivera: agora, por encanto, reinicializa a todo instante; aliás, não por "encanto" e sim por agouro da tecnologia plugin que nos insta ao consumo inútil e nos insinua boçais.
Uma Kombi 1956 tem mais serventia "na" CEASA/PA — Centrais de Abastecimento do Estado do Pará S.A. — que essa fulerage sobre um real desktop Freitas Dias.
E haja paciência para reinstalar o ordinário, ir e voltar à loja, tentar ser gentil com os experts de meia-tigela e et cetera!
Puta que pariu: são problemas que nem sonháramos existir, mas que nos levam à loucura!
E o pior é que não há uma SOCIEDADE ALTERNATIVA!

A fórmula à penetração do CAPITAL no Brasil é simples: 0,01% de vaselina mais 99,99% de qualquer areia garantem os 100% da certeza que o brasileiro se fode na esperança do "estar a vir" alheio!

Postscriptum:

Foto da tela indesejável vista em flash mais de 50 vezes em menos de 12 horas.
"Se há mais de uma maneira de se executar uma tarefa ou trabalho, e se uma dessas maneiras resultar em catástrofe ou em consequências indesejáveis, certamente essa será a maneira escolhida por alguém para executá-la" (Lei de Murphy).
Ou, no popular: "Se algo pode dar errado, dará errado da pior maneira possível, no pior momento possível".

Postscriptum 2:
No dia 11 reclamamos, por e-mail, diretamente à logística da empresa, que nos retornou com um telefonema gentil, dando definitiva solução ao problema: trocar o equipamento no outro dia, sábado; o que para nós seria impossível.
Na segunda, dia 14, fizemos a permuta, optanto pela devolução somente da CPU.
O parecer técnico foi surpreendente: "DIAGNÓSTICO B-11 Provavelmente placa mãe com defeito / SOLUÇÃO Feita a troca do micro e mantido o mesmo número de série (da loja) testes ok"; uma confissão de culpa, mesmo que tardia, honesta.
A partir da informação dada pelo "atendimento ao consumidor", corrigiremos parte do conteúdo do post: a loja não montou a máquina, portanto, a mesma será devolvida ao fornecedor — um cúmplice, irresponsável e filho da puta, que merece o abandono.
Ainda bem que as nossas raivas passam, senão...encriquilharíamos mais rapidamente.
De tudo isso uma lição: a firma tem estrutura capaz de resolver os acidentes no percurso.
Como não precisamos ir ao Olimpo, continuaremos clientes, contudo, mais precavidos.
As "novas tecnologias" são compostas de dispositivos caros e efêmeros que nos apartam das necessidades reais e vitais; uma estupidez típica da desnutrição racional da periferia do planeta, local que habitamos em aluguel!

Postscriptum 3:
E por falar em marginália global, condição antiga e perene a qual estamos fadados: 
Gostaríamos que alguém explicasse como esse Zé Mané da postagem "'O automóvel da morte' (SIC). (colaboração de JMCAJ)"  comprou um carro para guiar onde não havia estrada de rodagem?
A arquitetura de ferro européia fazia parte das "novíssimas tecnologias" do ontem, inclusive, o mercado do Ver-o-peso é o nosso cartão postal mor, mais a Estação, o...é, deixemos pra lá, o Juliano Moreira foi demolido por um médico!    

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009


Convite ampliável.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Experimentos cinematográficos de Ronaldo Moraes Rêgo & Cia.: década de 1970.

O artista plástico e arquiteto Ronaldo Moraes Rêgo resolveu abrir um velho baú que repousava no sótão de sua casa.  
Dentre as bugigangas, valiosos achados: cartuchos plásticos de filmes Super-8mm e um projetor Canon.  
Até aí, nada de mais, muita gente possui registros de casamento, aniversário, parto, viagem e outras ocorrências entocados. 
A particularidade está no conteúdo dos rolos utilizados entre os anos de 1974 e 1976. 
São experimentações domésticas e tentativas de profissionalização como o curta metragem SEGUNDO AS ESCRITURAS, com roteiro, abertura, ficha técnica, maquiagem, efeitos especiais, etc.
Para essa empreitada Ronaldo associou-se ao Janjo Proença e criou, em 1975, a produtora DISPNEYA.
As locação: Ruínas do Murutucu e Círio de Nazaré. 
Alguns de seus atores: De Campos Ribeiro, Fafá de Belém, Janjão e Manuel Aires Junior. (O cast é numeroso, contudo, só se terá sua dimensão quando a ficha técnica for recuperada, afinal, não há memória chapada que resista por quase 35 anos.)
Câmera: Ronado Moraes Rêgo. 
Direção e Roteiro: Janjo Proença. 
O fotógrafo Luiz Braga integrava esse laboratório cinematográfico.
As imagens do filmete abaixo, feitas hoje, mostram o conserto da máquina e suas primeiras projeções em uma parede. 
O Ronaldo promete se dedicar à recuperação da preciosidade e passá-la para uma mídia digital. 
Essa restauração demanda tempo e dinheiro e o bro não confia  ̶  aliás, ninguém confia  ̶  no poder público para realizar a tarefa.
   
Videoclipe do reparo do projetor e pedaços do curta na parede.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

CARAMBOLADA: estampa de camiseta para o RÉVEILLON.


Imagem digitalizada do original: camiseta serigrafada em prata e vermelho.

A designer Elizabeth Pessôa Guimarãescitada na postagem anterior como designadora do convite do livro de Stella Pessôa, vem concebendo imagens à sua grife: CARAMBOLADA.
A bola da vez é o réveillon que já possui duas estampas: uma em dourado/vermelho e outra em prateado/vermelho; serigrafadas nas opções lisa e emborrachada.
A produção não pára por aí, obedece a demanda da seleta clientela.
O projeto de Beth para 2010 é restabelecer a marca em endereço próprio com amplo estacionamento.
A previsão de inauguração do point é o segundo semestre do ano vindouro.
As providências foram tomadas para que a obra inicie em janeiro de MMX.

Stella Pessôa autografará dia 14 de dezembro na Fox Vídeo.


O design do convite de MULHER COM O SEU AMANTE é de Elizabeth Pessôa Guimarães, filha da escritora.
Um marcador de livros que desdobrar-se-ia, pela ficção, em DO NOT DISTURB ou MAKE UP ROOM:


Para os desavisados a dica:

Ilustrações do livro.

A SEMANA: Belém "inundada". (colaboração de JMCAJ)


Cidade "inundada": 16 de Novembro acima e outras duas vistas de Belém.
Imagens enviadas por José Maria de Castro Abreu Junior.

DIVULGAÇÃO: Manifesto do Cidade Velha-Cidade Viva:




"PREPOTÊNCIA
        O novo salotto do PT, a Praça do Carmo, funcionou até as 2 horas da manhã de 28 de novembro, desrespeitando toda e qualquer regra da convivência civil além das leis aprovadas e em vigor. As ruas foram fechadas e só entrava carro de político, cujos motoristas, em pé ao lado do carro, apreciavam a balburdia. Presentes desde a Governadora, Prefeitos (creio do PT), Secretários, candidatos as próximas eleições e o povo. 
        De um lado da praça, ambulantes vendiam cerveja, indo, claramente, contra a lei; do outro lado, vendiam, comidinhas, como a lei estabelece que não se deva fazer. A música, altíssima, ignorava toda e qualquer norma vigente contra a poluição sonora. Crianças corriam dum lado para o outro, mesmo depois das horas. 
       Desse jeito, com um pouco de música, se pode dar a entender que se está trabalhando pela cultura, ignorando, paralelamente, toda a legislação vigente relativa a:
- salvaguarda do patrimônio histórico-ambiental;
- horário de encerramento;
- poluição sonora
- estatuto da criança e do adolescente;;
- venda de bebidas, etc. 
Constatei como governar dando péssimos exemplos pode levar o cidadão a se sentir forte e aproveitar para continuar a ignorar as leis. Este é o melhor modo de desestimular o povo a crer na política e nos governantes. 
Tais exemplos são desastrosos para o exercício da cidadania. O que querem demonstrar com esse método de ignorar as leis? O mesmo diga-se em relação ao contínuo desrespeito para com os órgãos controladores. Governar ignorando até as leis mais triviais é demonstrar uma total incapacidade de gestão da coisa pública ou, então, é claramente “má fé”. 
Vejo a prepotência no poder e me sinto inerte, impossibilitada de fazer e obter algo, seja como cidadã, seja como presidente da CiVViva. Nas semanas anteriores, vista a experiência com a seresta do dia30/10, começamos a mandar pedidos de providência ao Ministério Público, à Dema, Secon, Semma, Ctbel, Guarda Municipal, etc. Nenhum orgão mandou seus fiscais para controlar o respeito das leis, como tínhamos pedido. 
O mau exemplo vem de cima mesmo. A conivência é generalizada. 
Vejamos, à luz da lei, o que isso significa:
- o não respeito da lei N° 7.709, de 18 de maio de 1994 que Dispõe sobre a preservação e proteção do Patrimônio Histórico, Artístico, Ambiental e Cultural do Município de Belém e dá outras providências.
- o não respeito da lei nº 7862/97, que regulamenta o comércio informal e, entre outras coisas fala DAS PROIBIÇÕES - Art. 28 - É vedado ao permissionário: XV - comercializar carnes, peixes, mariscos, bebidas alcóolicas,.... Art. 30 - As penalidades previstas nesta lei serão aplicadas. E aí cabe a pergunta? Aplicadas por quem, sobre quem, quando, etc. Se um órgão público ignora a LEI, porque o povo não pode seguir o exemplo? Esse é o maior prejuízo que daí decorre. 
- o não respeito da lei nº 7.990, de 10 de janeiro de 2000 que Dispõe sobre o controle e o combate à poluição sonora no âmbito do Município de Belém e prevê no seu Art. 2º - É proibido perturbar o sossego e o bem estar público com sons excessivos, vibrações ou ruídos incômodos de qualquer natureza, produzidos por qualquer forma, que ultrapassem os limites estabelecidos nesta lei.  Art. 3º Cabe ao órgão municipal responsável pela política ambiental: I - a prevenção, a fiscalização e o controle da poluição sonora no âmbito do Município.  Onde estava este órgão ambiental? 
Desde a primeira Serenata, os locais de diversão e outros da praça se sentem no direito de tocar musica alta, dia e noite. Por que eles não e a Secult, sim? É prevista alguma exceção para os órgãos públicos ou eles também tem que respeitar as leis? Portanto, agora ficou muito mais difícil fazer respeitar a lei da poluição sonora, pelos negociantes do lazer das redondezas. E os moradores para onde vão correr em busca de seus direitos? 
O Art. 4º estabelece que: Qualquer cidadão é apto para exercer o direito de reclamação pessoalmente, por telefone, fax ou outro instrumento adequado, desde que forneça dados que o identifiquem e possibilitem a localização do possível poluidor. Durante a noite isso não funciona; os telefones estão todos desabilitados. E aí, o que faz o cidadão para garantir seus direitos? Que Estado é esse que não coloca seus serviços à disposição do cidadão? Que estado de direito é esse? 
O Art. 17 diz: As festas eventuais realizadas em terreiros ou locais abertos, públicos ou privados, que utilizem sonorização, deverão ser autorizadas pelo órgão municipal responsável, pela política ambiental e obedecerão aos limites estabelecidos por esta lei e critérios definidos no licenciamento. 
Onde estavam os “controladores”, os fiscais? Como aplicar este artigo à noite e obter resultados? 
E o Art. 5º: Fica instituído o Programa Municipal de Educação e Controle da Poluição Sonora, vinculado ao órgão municipal responsável pela política ambiental.... 
Senhores, senhoras, autoridades, povo: este órgão municipal precisa fazer seu trabalho, e a partir dos próprios funcionários e dos seus congêneres, começando pela Secult. 
- a lei 8.069 de 13 de julho de 1990, a saber, o estatuto da criança e do adolescente, também foi para as cucuias. 
A praça está numa situação penosa. Com esses maus exemplos, que partem das autoridades e dos órgãos oficiais, como pretender que o povo respeite as leis? Que sociedade está sendo fomentada? Qual o sentido de se ter uma Secretaria de Educação, se o próprio governo com seus atos deseduca? 
E como ficam os moradores da praça e entorno? Temos ainda que continuar pagando o IPTU e suportar esses abusos? A Associação Cidade Velha-Cidade Viva continuará a correr atrás de providências e insistir pelo respeito às leis. 
Belém, 29 de novembro de 2009. 
Dulce Rosa de Bacelar Rocque 
Presidente Associação Cidade Velha-Cidade Viva." (Este texto veio anexado ao e-mail redirecionado pela Cybelle Salvador Miranda)


Postscriptum:
O Blog HB não acredita que leis resolvam os problemas da Cidade, mas no bom senso que somente a educação propicia.
A ignorância é o nosso único legado, por isso somos infelizes!

"Paysagem Paraense — A 'Quinta Carmita'..." (SIC). (colaboração de JMCAJ)


Imagem enviada por José Maria de Castro Abreu Junior.



"[...]

Também no século passado foi criada no Maguari, a primeira escola do município. A quinta Carmita foi construída em um terreno de natureza abundante às margens do Maguary-Açu. Quem mandou construir a escola foi José Marcelino de Oliveira que se estabeleceu na localidade depois de vir do município do Acará. Na Quinta Carmita, os alunos contavam com a formação cristã, idiomas, música, canto, pintura e pirogravura. A escola era direcionada para alunos das famílias tradicionais de Belém. Em 1921 o terreno da escola foi transformado em uma granja onde havia a criação de galinhas, a comercialização do leite e da primeira marca de água mineral do Estado: a água Maguary, extraída da fonte existente no terreno. A área onde existia a Quinta Carmita era constituída por um bosque de árvores frutíferas que ladeava o rio Maguari. O casarão da escola era feito todo em madeira e chamava atenção pela beleza da arquitetura da época. Hoje, o casarão já não existe mais, no local há somente o bosque com árvores centenárias que pode ser visitado com permissão prévia do proprietário."