sexta-feira, 29 de maio de 2009

ANÉTT.

Proposta, concluída em fevereiro de 2009, de substituição da marca do salão de beleza SKALP por ANÉTT, prenome exclusivo de sua proprietária.
Amy Winehouse, de algum modo, inspirou a logo.
A Anétt não se decidiu pela mudança de nomenclatura.


http://www.youtube.com/watch?v=lEZC15U2-ko

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Uma breve história da erva.

O clipe abaixo foi produzido pelo canal estadunidense SHOWTIME para o lançamento da temporada de "weeds". É uma aulinha de história que tem a maconha como objeto.
Até a Rainha Vitória "queimava um fino".

Assista em melhor dimensão em: http://www.youtube.com/watch?v=zfiaC-2K1LM

sábado, 23 de maio de 2009

A marca da Música na UFPA: do pavilhão auditivo às galáxias.


A graduação em Música da Universidade Federal do Pará construirá uma página na Internet. A necessidade de habitar o ciberespaço fez com que os professores buscassem uma identidade visual àquela licenciatura.
A Música é uma prática cultural humana que alterna silêncio e sons, portanto, amarrá-la em uma imagem não seria tarefa banal — a “mina” é inesgotável.
Onde buscar referências capazes de traduzir políticas de um grupo homogêneo que exerce o antagonismo do gosto?
A notação musical remete os doutos no assunto a épocas distintas, portanto, a valores ideológicos datados, o que denotaria predileções, jamais às conotações abertas, libertárias da imaginação.
Lançar mão de um “caco” — micro-universo — de partitura poderia incorrer em “anúncio” da preferência musical do conjunto, rotulando-o de conservador ou mesmo arcaico.
O conceito que aquele curso superior tem da Música é muito mais complexo que a expressão gráfica no pentagrama, é voltado às pesquisas e descobertas. Não se assemelha à idéia de conservatório, mas a um consentimento à “insanidade” do mundo contemporâneo — sem prescindir, claro, da memória que a História disponibiliza.
Encontramos na partitura do compositor americano George Crumb uma solução para esse aperreio, afinal, ele criara estruturas figurativas para apor suas notações.
Sair do microcosmos e dar um “pulinho” no universal pareceu-nos mais sensato, daí, “Spiral Galaxy (SIMBOL) Aquarius” tornou-se o foco da criação da marca da graduação em Música da UFPA.
O Makrokosmos 12-2 de Crumb não é uma surpresa gráfica, mas a simples associação daquela composição musical à forma espiral de uma galáxia — talvez uma moda visual inconsciente no tempo subseqüente à tomada da lua pelo homem estadunidense, um momento "lunático".
O que importa é que George Crumb, por intermédio da professora pianista Valéria Cristina Marques, acendeu as “lamparinas do juízo”, passando a ser foco dos estudos à logomarca.
Várias manchas foram feitas sobre fac-símiles da Spiral Galaxy até encontrarmos um resultado limpo e geral, passível de qualquer interpretação, plenamente desatrelado do facho inicial Crumb.
O mais elementar seria a letra “a” da palavra “audio”, presente em qualquer equipamento sonoro. A viagem segue em trajetória espiral à diversidade: pavilhão auricular, aparelho auditivo, tuba, disco, gramofone, fractal, concha acústica, caracol, galáxia, big-bang, arroba, etc.
Ou...a representação primitiva de qualquer humano que garatuje, na areia, a complexa, e ao mesmo tempo banal, figura helicoidal, que, em trajetória próxima à orelha, significa LOUCURA.
(Se alguns nela enxergarem um cu, não haverá problemas, já que o dito cujo emite sons.)
O trabalho coletivo de missão cumprida será apreciado pelos Conselheiros do curso superior de Música na segunda-feira, dia 25 de maio. Se aprovado figurará na Home Page institucional.

Partitura de George Crumb para Makrokosmos 12-2 Spiral Galaxy.


Imagem de uma galáxia.



http://www.youtube.com/watch?v=TOkvVPLh6-E


Logomarca do curso superior de Música da UFPA em algumas versões gráficas. A música de fundo, para descontração do leitor, é Age of Aquarius do Mamas and Papas (e poderia ser um baião, um xote, um carimbó, um...). "Limamos" o Crumb para o pretendido desatrelamento imagem/áudio senão aos incautos pareceria que o curso superior de Música é sectário desse compositor.

PS. (28 de maio de 2009): Esta postagem estava arquivada. Não houve a reunião aqui anunciada, contudo, por apreciação individual dos professores efetivos da graduação em Música, foi consenso adotá-la. A "marca" poderá passar por aguns ajustes técnicos gráficos, contudo, o "partido" mostrado neste post é o definitivo. Então...aguardemos a HOME PAGE DA GRADUAÇÃO EM MÚSICA DA UFPA.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

"Postais do Monsenhor Leal" — 1949.

Capa envoltória dos cartões postais — "trabalho mandado confeccionar" na Indústria Gráfica Siqueira, em São Paulo, no ano de 1949. As fotografias não são exclusivas, mas essa imagem externa não encontramos na Internet.


Exemplo de estampa e verso, com descrição do cenário, de um dos "postais do Monsenhor Leal". As imagens podem ser vistas no site do IBGE — Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística — ou no álbum do Picasa "IBGE: fotos antigas de Belém do Pará" postado na coluna lateral deste blog ou pelo link http://picasaweb.google.com/HaroldoBaleixe/IBGEFotosAntigasDeBelemDoPara. Por enquanto não há nenhum crédito às fotografias, aguardamos essa informação.

As imagens são ampliáveis.

História de uma igreja e cercanias: Monsenhor Leal — 1969.

Não há informação sobre a autoria da ilustração que compõe a capa do livro.

Imagens ampliáveis à leitura.

"Uma Jóia", do Monsenhor Leal, faz referência ao ano de 1966 e cita o arquiteto carioca Donato Melo Junior e os então estudantes da Escola de Arquitetura da UFPA: Armando Osório de Mendonça, Jorge Vale, Luiz Fernando Alencar, Maria Lucia Moreira, Paulo Sérgio Rodrigues Cal, Paulo Roberto Chaves Fernandes e Paulo Geraldo Melo e Silva.

Livro impresso na Gráfica Falangola Editora LTDA: "Rua Osvaldo Cruz, 73 Belém - Pará".

Ana Margarida Lins Leal de Camargo* complementa a postagem:

O Monsenhor Américo Leal (tio por parte de pai do advogado homônimo) era um memorialista sempre rodeado de recortes de jornal no isolamento de sua sala de pesquisa, nos altos de uma casa, na cidade velha, rua Felix Rocque, antiga Vigia. Além do livro citado neste blog, ele publicou ainda mais dois pela Editora Falângola, que são: A IGREJA DA SÉ (1979) e CENTO E OITO ARTIGOS 1978-1979 (1980). Na primeira obra, além dos fatos sobre a catedral, pode-se também conhecer os costumes de então, uma vez que o povo, na sua grande maioria católico, centralizava a vida social a partir do calendário festivo da igreja. No segundo livro, o Monsenhor narra, com seu estilo conciso e por vezes irônico, fatos triviais observados na rua ou mesmo nos momentos de celebração, na igrejinha de São João, para onde eu, desde criança, o via caminhar calmamente vestido com a batina preta que nunca abandonou pelo par de calças, tal era seu conservadorismo. Através de seus escritos, muito se pode conhecer sobre os valores e hábitos dos paraenses de décadas passadas.

*A autora do arremate é coordenadora do curso superior de Música da UFPA.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Centro de Tecnologia e Desenvolvimento Sustentável do ITEC/UFPA (visita monitorada à obra).

Na quinta-feira passada, 14 de maio de 2009, os alunos do Laboratório de Modelos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade Federal do Pará (UFPA) foram convidados pelo engenheiro civil Haroldo Pedreira — responsável pela construção do prédio do Centro de Tecnologia e Desenvolvimento Sustentável do Instituto de Tecnologia — e pelo mestre daquela obra, Antonio Fernandes, para uma visita por ambos monitorada.
Observou-se as armaduras já enformadas das paredes e piso que aguardam a concretagem para segunda-feira, dia 18, das duas caixas d’água do edifício.
O ritmo de final de expediente permitiu que a inspeção fosse tranqüila, sem a necessidade de equipamentos de segurança.
Muitos dirimiram dúvidas sobre tecnologia da construção civil junto ao engenheiro Haroldo Pedreira que, além da experiência profissional acumulada em décadas, demonstrou aptidão didática à turma. Valeu xará!

http://www.youtube.com/watch?v=Xo2OjEg4wxY

terça-feira, 12 de maio de 2009

Mauriti: pandemônio desde às 07:00h.

A travessa Mauriti, via de insensata mão dupla, é um dos mais tácitos exemplos da desorganização institucional do trânsito na cidade de Belém do Pará.
Aqui não focaremos o horário de pico, mas o início da manhã de uma terça-feira, dia 12 de maio de 2009, exatamente às 7:00 horas — horário em que a grande maioria dos cidadãos que tem carro banha-se, lê o jornal, ou senta-se à mesa do café. A verdadeira "cagada" dar-se-á a partir das oito, quando todos estarão, decerto, atrasados. Esse rush será documentado por vídeo em post futuro.
O "vazio" nas imagens é necessário à compreensão do "cheio", à percepção do inferno totalmente dispensável. Se as imagens fossem feitas com o caos instaurado não se saberia exatamente em que parte da Cidade estávamos.
Por que a Maurti e outras transversais à Amirante Barroso permanecem com dois fluxos? Não há engenharia capaz de implementar o one way com retornos pelas largas ruas paralelas?
A ignorância é peculiar àqueles que não foram agraciados com a instrução, contudo, em concursos públicos, há provas específicas à ocupação dos cargos técnicos. Assim deveria ter sido feita a composição do quadro de pessoal da Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBEL). Deveria, mas, pelo jeito, a única prova pela qual os candidatos passaram foi o preenchimento de autos de infração a veículos automotivos particulares — táxis e ônibus não "caíram" no exame de admissão à famigerada INDÚSTRIA DA MULTA DE TRÂNSITO.
A comprovação disso está no nojo que esses agentes têm pelo ato de educar ou controlar o tráfego. Alguém já viu um agente da CTBEL na função de sinaleiro? Ou desviando o fluxo em horário de chuva, quando as ruas estão alagadas e intransitáveis? São parasitas camuflados de "caderninho" na mão a fazer o caixa da Companhia de missão aleijada.
O automóvel, “agregador de valores”, é o problema das cidades brasileiras, mas, ao mesmo tempo, paga impostos para que as condições de trafegabilidade existam.
A Companhia de Transportes do Município de Belém não denota capacidade alguma para gerir a circulação de veículos, ao contrário, suas ações vão na direção contrária ao bom senso.
Dentre tantas aberrações que se vê no trânsito de Belém, escolhemos a travessa Mauriti, no bairro do Marco (da Légua), para uma primeira postagem; em seu entorno há bancos, hospitais, clínicas, farmácias, laboratórios, restaurantes, curso de línguas, escolas, academias, prédios públicos, etc. Um exemplo da expansão urbana desordenada associada à inexistência do poder constituído para remediá-la.
A negligência da CTBEL neste ponto específico da Mauriti é um dos fatores que desencadeiam o assombroso engarrafamento da avenida Primeiro de Dezembro (assunto para postagens futuras), entre tantas outras conseqüências nefastas na circunvizinhança.
As imagens aqui mostradas são incontestáveis, portanto, a única defesa possível é consertar o erro em silêncio absoluto; ou ficará claro que alguém ganha dinheiro ou beneficios com essas anomalias — tramóia passível de cadeia.

A foto de satélite retirada do Google Earth, que não é atualizada há tempo, indica, por setas, a localização das mazelas que a Prefeitura Municipal de Belém — PMB —, por intermédio da Companhia de Transportes do Município de Belém — CTBEL —, permite: uma parada de ônibus e um ponto de táxi que estrangulam o tráfego de veículos no sentido Primeiro de Dezembro/25 de Setembro.

A parada de ônibus, estúpida e oficialmente demarcada no asfalto pela CTBEL, está a menos de 50 metros da faixa de pedestres. Entre a parada e a faixa há um ponto de táxi 24 horas (ao lado do Banco Real) completamente irregular. Os agentes de trânsito, por motivos escusos, não autuam esses taxistas.


Vista da esquina da avenida Almirante Barroso com a travessa Mauriti exatamente às sete horas da manhã, horário em que o trânsito ainda poderia fluir de modo satisfatório, o que não ocorre pela inoperância e incompetência da Companhia de Transportes do Município de Belém. Ampliando-se a fotografia é possível observar um carro de praça parado ao lado do Banco Real próximo à saída do estacionamento. Há momentos em que os táxis chegam a estacionar na faixa de travessia de pedestres na esquina da Almirante Barroso.

Ônibus parado à frente da garagem de uma residência, poucos metros antes da demarcação burra feita pela CTBEL. Por que a parada não está no centro do quarteirão, ponto equidistante aos passageiros, com plataforma de acesso que evitasse a subida no plano da pista? Ampliando a imagem vê-se o martírio dos usuários, tanto para pegar o coletivo, quanto para dele descer — há uma considerável diferênça entre o nível da rua e o primeiro degrau do ônibus.

Táxi parado em local prenunciado como ilícito pela própria CTBEL. Há banquinhos para o conforto dos delinqüêntes taxistas.

A placa de "Proibido Parar e Estacionar" parece anunciar o "Ponto de Táxi". Os taxistas, ao contrário dos motoristas particulares, parecem estar acima do bem e do mal. Não são importunados em momento algum pelos agentes de trânsito que na mesma esquina estão de prontidão para que a Industria de Multas CTBEL não deixe de faturar. Fica claro, até para um recém-nascido, que há uma parceria indecente entre a CTBEL, os taxistas e as empresas de ônibus.

A sequência de imagens (que pode ser ampliada) mostra a passagem de um ônibus e um automóvel pelo cruzamento da Almirante com a Mauriti. O ônibus freia no meio da pista, na direção da "parada". O automóvel, impedido de seguir o fluxo, pára atrás do coletivo. Enquanto vários carros conseguem transitar na outra mão, o carro permanece esperando o embarque e desembarque dos passageiros no ônibus. Em determinados horários, quando há mais ônibus parados (em fila dupla porque esse "ponto" só tem espaço para um coletivo), a cobrinha de automóveis permanece após o fechamento do sinal, o que impede o tráfego nas duas vias da perpendicular Almirante Barroso. Os agentes de trânsito não combatem a causa, mas multam os automóveis que, com o efeito sinistro dessa "parada", ficam em situação irregular na pista.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Acervo Digital Veja.


O Blog HB informa — por sugestão da Ana Margarida Lins Leal de Camargo — que a revista Veja, da editora Abril, disponibiliza seus números publicados desde 11 de setembro de 1968 à pesquisa na Internet.
O material foi digitalizado, com o patrocínio do Bradesco, para acesso público.
Os 3 milhões de Reais vieram de um banco que teve lucro líquido de R$7,62 bilhões em 2008.
Se as mega-instituições financeiras pagassem as dívidas sociais que têm com o país teríamos o mais rico materal digitale on line em língua portuguesa do planeta.

Filantropia dessa enverdura (importância e não distância entre pontas de asas) melhora a imagem de uma marca que fora satanizada na Web como representação gráfica da trajetória dos boeings às Torres Gêmeas, justamente na data em que Veja comemorava 33 anos de existência, à semelhança da "idade de Cristo" — coincidências que alimentam o humor negro dos anti-imperialistas, claro!

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Estrada de Ferro de Bragança: 1883 a 1965.

"I Centenário das Ferrovias Brasileiras" é uma publicação de 1954 do IBGE — Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística — que pode ser acessada pelo link:
http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20-%20RJ/centenarioferrovias1954.pdf
"Os Caminhos Ferroviários Brasileiros", artigo que compõe o material do IBGE, escrito pelo engenheiro Flávio Vieira, dá, em um dos tópicos, o panorama da Estrada de Ferro de Bragança.
Tentaremos ilustrá-lo com fotos, algumas do próprio IBGE, para um registro mais prático que o disponível na biblioteca daquele instituto.
O texto em questão foi postado em 5 (cinco) imagens no formato JPEG para ampliação suficiente à leitura. As fotografias obedeceram o mesmo padrão. Os links, além de cumprir o papel "bibliográfico", nos remetem a escritos e iconografias que complementam e facilitam a compreensão deste compêndio que arrisca-se como concatenador de informações disponíveis na Internet.
Configuração da ferrovia abaixo mapeada: Linha Tronco (bitola 1,0m) Belém-Bragança: 37 pontos de parada. Ramal de Pinheiro (bitola 1,0m) Belém-Pinheiro: 6 pontos de parada. Ramal do Prata (bitola 0,6m): parada em São Jorge e Santo Antonio do Prata. Ramal de Benjamin Constant (bitola 0,6m): 2 paradas. (http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/visualiza_colecao_digital.php?titulo=FerroviasdoBrasil-1946&link=Ferrovias_do_Brasil_1946)




Texto de Flávio Vieira ampliável à leitura (páginas 101 e 102).


Estação Ferroviária de São Brás e sede administrativa da "Bragança" (no local contruiu-se o Terminal Rodoviário de Belém).


Estação do Entroncamento: acesso ao ramal de Pinheiro (Icoaraci).


Estação de Pinheiro (Icoaraci) — hoje funciona uma cooperativa de artesãos.


Sub-ramal do Curro do Maguari, parada anterior à Estação de Pinheiro.



A caixa d'água, a vila operária e a estação de Marituba.


Estação de Marituba.




Vista da estação de Marituba às casas dos operários da oficina de manutenção da ferrovia.



Oficina de manutenção dos trens em Marituba (hoje sedia um Batalhão da Polícia Militar).


Texto de Flávio Vieira ampliável à leitura (página 103).


Estação da 16 de Novembro em Belém: São Brás seria distante demais (6km).


Texto de Flávio Vieira ampliável à leitura (página 104).


Reparo de vagão da Estrada de Ferro de Bragança em oficina da Madeira-Mamoré em Rondônia.


Texto de Flávio Vieira ampliável à leitura (página 105).


Estação de Castanhal. Há outras fotografias antigas de Castanhal, inclusive da demolição dessa parada, em http://picasaweb.google.com.br/josealencar64/ESTRADADEFERRODEBRAGANAFOTOSDECASTANHALPAACERVODEPEDROMOTAFILHO03


Parada do Abacate em Igarapé-Açu — único lugar em que a personagem da crônica feita pela professora da UFPA, Jane Felipe Beltrão, via sorva e a locomotiva "tomava água" (http://www.ufpa.br/beiradorio/arquivo/beira13/opiniao.htm).


Texto de Flávio Vieira ampliável à leitura (página 106).

Estação Ferroviária de Bragança.


Ramal Benjamin Constant: Tijoca. Bitola de 60cm, à semelhança do "trenzinho do Prata" da Júlia (http://www.ufpa.br/beiradorio/arquivo/beira13/opiniao.htm.)

Referências na Web:
http://www.estacoesferroviarias.com.br/braganca/indice.htmSite específico sobre estações ferroviárias de todo o Brasil, muitas fotos foram de lá retiradas. Vale visitá-lo pelos textos e pelas imagens do passado de estações que compunham a malha ferroviária da "Bragança". Uma parceria do "Estações Ferroviárias" com o paraense "Blog do Alencar" (http://blogdoalencar.blogspot.com/) possibilitou uma documentação do que sobrou das estações ao longo do percurso da linha tronco da ferrovia. As fotos dão uma noção razoável das adaptações feitas nessas construções.

http://www.ufpa.br/beiradorio/arquivo/beira13/opiniao.htm — A socióloga e professora da Universidade Federal do Pará, Jane Felipe Beltrão, documenta uma narrativa de sua mãe, Júlia, sobre uma viagem de Belém à Bragança em período de férias escolares. O escrito é de 2003: ano em que Júlia competava 80 anos.

http://biblioteca.ibge.gov.br/ — O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística — IBGE — possui vasto material textual e iconográfico sobre os municípios brasileiros, contudo, a identificação das imagens está em processamento: data e autor são informados paulatinamente no site.

http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20-%20RJ/centenarioferrovias1954.pdf — Publicação completa disponível em PDF no site do IBGE. O texto desta postagem é parte integrante desse e-book.

http://picasaweb.google.com.br/josealencar64/ESTRADADEFERRODEBRAGANAFOTOSDECASTANHALPAACERVODEPEDROMOTAFILHO03 — Álbum público do site PICASA que contém fotos antigas do município de Castanhal. Lá é possível visualizar a demolição de sua estação ferroviária.

http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=343411 — Este site alimenta a Internet com muitas fotografias antigas. O link específico abrirá imagens de Icoaraci: a “Vila Sorriso”. Aqui utilizamos duas fotos lá postadas.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Escola Ida Oliveira: 1970.


Foto da Escola Professora Ida Oliveira no ano de 1970, quando a mesma fora gerenciada pela ENASA — Empresa de Navegação da Amazônia S.A (antes SNAPP). O estabelecimento de ensino, que possuía um entorno praticamente agrário — com hortas e vacas pastando —, hoje fica imprensado entre as casas do Cojunto Providência, sendo administrado pela Secretaria de Educação e Cultura da Prefeitura de Belém.

M. Lassance Ponte Souza: cartões de boas festas entre 1921 e 1923.

Imagens pintadas a óleo pelo artista M. Lassance Ponte Souza entre os anos de 1921 e 1923 (10x15,8cm) ilustravam cartões com inscrições desenhadas: "Natal de Jesus Boas Festa e Felicidades" (SIC).
Estamos buscando referências sobre o pintor para acrescentar um texto a esta postagem.


Verso de um dos cartões com etiqueta de "Muitas feliciades em 1923" enviado a Antonio Faciola por Antonio Borges em 31 de dezembro de 1922.

"Avda. 'QUINZE'": década de 1940.

Detalhe da hoje avenida Presidente Vargas conto com a rua Senador Manoel Barata (Belém-PA) — o ônibus que cruza essa esquina tem a inscrição "São Braz".


Postal digitalizado pelo Blog HB: panorâmica com fundo à Baía do Guajará.

sábado, 2 de maio de 2009

Assembléia Paraense prepara-se para os 100 anos.

Em dezembro de 2015 a Assembléia Paraense comemorará o seu centenário.
Não importa quem presidirá o clube daqui a seis anos, mas como os dois próximos presidentes conduzirão os preparativos desse marco no tempo.
Uma atitude salutar foi tomada na quarta-feira passado pelo atual mandatário, André de Oliveira Sobrinho, e o diretor-secretário, Cássio Bitar Hachem: organizar, de modo profissional, o memorial da AP.
Com referência no livro de Mário Dias Teixeira: “AP Assembléia Paraense Memórias 1915 a 1992”, será feito um levantamento do complexo acervo documental e imagético acumulado ao longo de 94 anos de existência da agremiação.
A idéia é dimensionar o material existente e catalogá-lo de modo real e virtual, disponibilizando-o à pesquisa em biblioteca e rede de computadores.
Esse patrimônio inestimável carece de espaço físico apropriado e pessoal qualificado à sua recuperação, manutenção e atualização.
Ampliar o cabedal por angariações através de campanhas entre os associados é uma necessidade complementar. Por mais que o volume amontoado no clube seja farto, ele não revela, na maioria dos casos, datas precisas ou informações detalhadas.
Há muitas fotos de pessoas em takes ou closes que não registram um entorno reconhecível, nem anotações explicativas.
Estratégias que envolvam associados mais idosos precisam ser implementadas para resolver ou minimizar os problemas com essas identificações.
Filmes do passado carecem de codificação digital e manutenção do original.
Um "álbum fotográfico" — exemplar único artesanalmente confeccionado por Vania Bibas Rio — registrou a história das rainhas do carnaval do clube. É outro exemplo de garimpagem árdua em um desorganizado e descentralizado acervo, à semelhança das dificuldades encontradas
por Mário Dias Teixeira nas investigações das "Memórias".
As obras de arte doadas ou adquiridas deveriam compor esse inventário patrimonial para beneficiarem-se das ações de manutenção ou reparo.
Página inteira da Folha do Norte de 1958 destacou a fotografia da construção da antiga sede campestre. Está emoldurada na sala da presidência, iniciativa do ex-presidente Gilberto Guimarães. Ato profissional seria reproduzi-la de modo digital conservando a fonte primária em arquivo.
Coligir é o verbo mais apropriado ao primeiro instante e ao futuro próximo.
O “arquivo morto” pode ressuscitar determinando um contemporâneo Arquivo Permanente da centenária Assembléia Paraense.


Livro de Mário Dias Teixeira: única referência publicada com as Memórias da AP.


Casa de Dioclecio Corrêa no "Largo de Nazaré": o andar térreo fora alugado entre 1940 e 1945 para sediar a AP. Foto de 1992 que ilustra "Memórias". Há um post no Blog sobre sobre tal moradia em: O PT e os Facióla 02..


Antiga sede campestre pelos idos de 1959 ou início de 1960.

As piscinas da antiga sede campestre: pelo reconhecimento de uma das pessoas com cinco anos de idade na fotografia, deduz-se que seja em 1967. Mário Dias Teixeira, em seu livro, não arriscou datar tais imagens.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

FAU-UFPA: registro de atividades do Laboratório de Modelos.

O videoclipe postado no Youtube registra parte das atividades desenvolvidas na disciplina Representação e Expressão III do Laboratório de Modelos do curso de Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará neste período letivo.
O cenário dos experimentos é a obra do Centro de Tecnologia e Desenvolvimento Sustentável que abrigará o programa de pós-graduação do ITEC — estima-se sua conclusão para 2011.
Os alunos do terceiro semestre constroem modelos de figura humana que servirão à percepção volumétrica e à representação bidimensional — na linguagem plástica do desenho e da pintura — utilizando sobras de materiais daquela obra — ou de sucatas encontradas no Campus Universitário do Guamá — associados à indumentária, temática ou não.
A finalidade do trabalho centra-se no entendimento prático da escala real e sua representação em suportes alternativos, valorizando composições que equilibrem os elementos geométricos da construção e os organismos vivos distintos que a habitarão.
A ausência da alvenaria propicia um “raio X” do prédio, o que oportuniza a percepção espacial dos vãos ainda nus, desvelando perspectivas “abertas” às abstrações em circunstâncias concretas — tridimensionais e arquiteturais.
A variedade dos materiais empregados na construção civil — de características peculiares em especial na textura visual e tátil — abre um leque de possibilidades técnicas que vão ao encontro da representação e expressão das concepções dos pretensos arquitetos. O movimento do canteiro-de-obras, além de motivar a execução das proposições, favorece as relações interpessoais e o aprendizado intermediado pelos profissionais da área de interesse desses estudantes.

O engenheiro civil Haroldo Pedreira e o mestre-de-obras Antonio Fernandes; ambos da construtora HP, responsável por essa fase da edificação; têm colaborado com a turma que utiliza, para os “trabalhos limpos”, a mesa — habitualmente improvisada — destinada às refeições dos operários.
Não é sempre que se tem uma obra “dentro de casa” e a chance de aprender a solucionar problemas inesperados, ou: entender a significação do que seja “dar o safo”.
Atitudes laboratoriais semelhantes — que interligam linguagens — foram tomadas junto à engenharia mecânica no 2º semestre de 1998:
Memória de 1999: Exercícios de Desenho e DesignArquitetura e Urbanismo UFPA.



http://www.youtube.com/watch?v=YhQfC3J8-Lg