O clube Assembléia Paraense prossegue o levantamento, o acondicionamento e a catalogação de seu acervo de imagens e documentos antigos.
Na intenção de promover uma publicação comemorativa do CENTENÁRIO da AP esse material será insuficiente para ilustrar a parte histórica.
Há necessidade premente, em paralelo ao que é feito, de uma sondagem externa em bibliotecas públicas e/ou coleções particulares — EXTRAMUROS.
Alguns “mistérios” não serão elucidados somente com o que a agremiação possui em seus arquivos — INTRAMUROS .
O livro "AP Assembléia Paraense Memórias 1915 a 1992" de Mário Teixeira é a única referência, baseada em pesquisas, que dá uma panorâmica, mesmo que relativa, sobre os primeiros 77 anos do clube — o escrito não se encerra, ao contrário, cumpre o propósito de instigar investigações.
Em dezembro de 2015 a AP completará 100 anos, ou seja: de dezembro deste ano a dezembro de 2015 se terá 05 (cinco) anos para planejar o necessário registro de um século de atividades — ortodoxas ou heterodoxas.
Essa tarefa hercúlea é para profissionais qualificados na elaboração de projetos de pesquisa com metodologia definida e cronograma afinado com o tempo exíguo: uma empreitada multidisciplinar de regência magnânima.
Do mesmo modo que a Assembléia Paraense lançou edital incentivando a produção literária por meio de prêmios; deveria ela assim o fazer para patrocinar uma análise científica de sua existência na amplitude das inter-relações econômicas, sociais e políticas.
Não faltará, dentre os seus associados, gente capaz de compor um Conselho Editorial independente e de excelência que defina as metas necessárias ao devido cumprimento dessa MISSÃO.
É um caso de URGÊNCIA que carece de EMERGÊNCIA; pois o que se vislumbra como LONGO PRAZO é, na realidade, CURTÍSSIMO.
Que a roda gire de modo contínuo acima de genes, elmos e estandartes!
Que a roda gire de modo contínuo acima de genes, elmos e estandartes!
Imagem da revista A SEMANA enviada por José Maria de Castro Abreu Junior ao Blog HB — Assembléia Paraense: carnaval de 1919.
A coleção dessa revista é considerada obra rara: disponível na Biblioteca Pública Arthur Viana do CENTUR — Centro Cultural Tancredo Neves.
Como surgiu a LOGO AP? Quem a concebeu? Um enigma não questionado por Mário Teixeira — relatividade de abordagem ou falta de subsídios (dados)?
A pregnância da sigla "AP", de per si, exige uma contextualização.
Fotografias feitas antes da climatização do segundo andar do TOC TOC — projeto do arquiteto Milton Monte.
Ilustrações da história sem datação ou autoria dificultarão a montagem de quebra-cabeças diversos.
Imagens capturadas no dia 02 de janeiro de 2010: Arena TOC TOC da 629 e o TOC TOC de Monte, hoje climatizado nos altos onde funciona o Salão de Jogos.
Uma comparação amadorística de cenários mutantes que poderia ser analisada do ponto de vista técnico, em diversos aspectos — aí sim: ciência.
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