Quarta-feira da semana passada, dia 16, ao chegar para sua aula matutina no Ateliê de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Pará, o professor José Maria Coelho Bassalo deparou-se com um caminhão incomum em operação na margem do Rio Guamá e o fotografou.
A logomarca na porta do veículo é de uma empresa que lida com limpeza de fossas, desentupimento de esgotos e abastecimento de água — assim demonstra o equipamento combinado de hidrojateamento e sucção a vácuo.
Esquisito um automóvel pesado estacionar em área limítrofe à interditada à parada e ao tráfego — há risco de erosão a partir das cancelas — sem que a segurança do Campus questionasse tal atitude.
A pergunta do Bassa continua no ar: "estavam eles jogando cocô no Guamá ou captando a água do rio?".
Mas logo ali, com tanta beirola privada em Belém!
Mas logo ali, com tanta beirola privada em Belém!
Que cena: é totô ou cici, nenê?
Detalhe da logo da empresa estampada na porta do carro.
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