Visão geral da Doca.
Mais uma jóia encontrada na Internet: site Panoramio. Lá consta que seria de 1970 e é de autor desconhecido.
Localização: cruzamento da Boaventura da Silva com a Doca de Souza Franco.
Antes a Avenida Visconde de Souza Franco era o Igarapé-das-almas:
Conteúdo de um dos cartões postais que ilustram o livro Belém da Saudade, 2ª edição — 1998 —, publicado pela Secretaria de Cultura do Estado do Pará com apoio do Ministério da Cultura. Essas imagens, para infelicidade dos internautas, mesmo reproduzidas com dinheiro público, não estão disponíveis institucionalmente na Web.
Imagens ampliáveis.
Como eu cruzei agora com esse blog, surgiu uma dúvida, já que encontre nesse post defendo ensino público de qualidade. Pelo seguinte: andei lendo em outros pontos panfleto atribuído a um certo Haroldo Belixe em defesa de uma da máfias que concorrentes da reiotira da UFPA. E quem leia tudo que consta em vai ter a prova do que digo www.portal.ufpa.br/docs/audin2002.pdf
ResponderExcluirAlém disso, a eleição no conselho foi tão farjuta que uma das candidatas antes se quaquer coisa, teve que entregar carta assinada para um deles de que, casualemente, sej escolhida em Brasília, não aceita. Seu nome na lista é apenas pendurica(ra)lho
Prezado Haroldo, realizando uma pesquisa sobre a transformação da Doca de Souza Franco ao longo dos anos, me deparei com seu blog. Parabéns pelas fotos. Só uma correção. Ele era chamado de Igarapé das Armas, já que era por lá (via fluvial) que os cabanos recebiam seus armamentos.
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