O atributo de capitão-do-mato delegado aos donos de bares e similares e a institucionalização do cliente intolerante cagueta permanecem marginalizando os fumantes em Belém do Pará.
A cena defronte ao café e TABACARIA Cosanostra se repete todos os dias: as pessoas pagam por suas bebidas e vão consumi-las na calçada, sem nenhum conforto ou climatização — obviamente incluídos no preço.
Na madrugada de hoje, lá pelas duas, Calibre tocava seu jazz para meia dúzia de gatos pingados enquanto os velhos clientes estavam do lado de fora, a pitar.
O efeito fascista: proprietários e funcionários destratam aqueles que lhes sustentam o comércio — mas a bancarrota não tardará, afinal, ninguém é eternamente otário ou afeito às proibições insensatas.
A Lei imbecil macaqueada do horripilante José Serra conseguiu implementar a DISSOCIABILIDADE de iguais apoiada na proibição de droga lícita que emprega milhares de brasileiros e arrecada uma fábula em impostos.
O reparador de carros mais antigo da área, o Ataulfo, já pensa em alugar o prático BANQUINHO DO FODIDO, enquanto o Judiciário for conivente com a EXCEÇÃO do Legislativo e do Executivo.
Saudosa época em que os Três Poderes, segundo Millôr, eram o Exército, a Marinha e a Aeronáutica.
Blog HB
Blog HB
O banquinho do fumante fodido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Se houver problemas, mande um e-mail para haroldobaleixe@gmail.com que seu comentário será publicado no Blog HB. Obrigado!