segunda-feira, 19 de novembro de 2012

domingo, 18 de novembro de 2012

1º Prêmio para o Blog da FAU

 
O Blog que criamos para a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo recebeu a primeira colocação no Prêmio: Ideias e Práticas Inovadoras em Gestão Universitária 2012 da Universiade Federal do Pará.
Link de acesso ao Blog da FAU: http://fauufpa.wordpress.com/.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

domingo, 7 de outubro de 2012

Vote na imagem CÍRIO 2012 FAU


















Imagem ampliável para observação.






























Enquete enrerrada!

terça-feira, 11 de setembro de 2012

1974: mocinhos bandidos; experimentos cinematográficos em Belém do Pará..




Na película Super 8mm — uma bem humorada “ação policial” — o “bandido” Luiz Braga não consegue matar o “agente” Ronaldo Moraes Rêgo que pede auxílio à “Rádio Patrulha Nº1″. Luiz é morto após perseguição do Fusca RP-1 ao seu Corcel I coupéê. Janjo Proença (desde os 1980′s Roxy Bar) sai do mato, executa os “tiras” e fica com a “grana”.

domingo, 9 de setembro de 2012

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

"Qual a melhor Gabriela?"; uma questão levantada por Mauro Guimarães



As cenas em questão são banhos vistos em capítulo da atual novela e no filme com Sônia Braga.

Não é possível comparar uma novela com um filme (e vice-versa) - Juliana Paes não mostra a pentelheira (que não tem) na novela atual (mostraria em um filme?).
Pentelheira por pentelheira, segundo Zéu Brito, não há, na história deste país, alguma com mais "caminho do inferno" do que a (pentelheira) da Cláudia Ohana.
Quem lembra do ensaio fotográfico da mocinha pelada sabe do que aqui se fala; já os que a viram dançando, belíssima, no Faustão, imaginam que a jovem senhora tenha uma pentelheira bem aparada e cheirosa, como manda o figurino atual aos bons modos de higiene à boa saúde.
Sônia Braga (Gabriela 1) e Juliana Paes (Gabriela 2) são de tempos distintos; tal qual o são Pelé e Neymar ou Maradona e Messi.
Basta que nos lembremos quando não havia freios ABS e outras tantas tecnologias, inimagináveis, que transformariam a nossa vida de motorista, que sem elas, não enfrentaríamos o trânsito atual (por elas mudado).
Um Fusquinha 1968 é uma mera curiosidade nas nossas pistas - há muito sabemos do que ele é capaz: de quase nada, se comparado ao New Beetle
Se em um De Volta Para o Futuro que se passasse no ano de 1968 chegássemos de New Beetle seria uma curiosidade indefinida, esquisita; sem parâmetro algum para ser bela, ou "melhor".
Brevemente os carros populares terão ABS como item de série, é a evolução "natural" das coisas; só não sabemos exatamente quando voltará a moda da touceira de pentelho, ou se ela (a pentelheira) será tão popular (e necessária à vida) quanto o ABS.
Sabe-se que os pentelhos, à semelhança da proteção antichoque dos airbags, amortecem a pelvis em trepadas bruscas, animais; coisas que não mais se pratica com o advento da homossexualidade.
Pentelhos crescerão em outros lugares do corpo: talvez na língua, na palma do pé, nas orelhas...não se sabe ao certo porque são hábitos em evolução constante auxiliados por equipamentos eletrônicos inteligentes.
Não se assuste com as possibilidades da simbiose biônica, pois o seu futuro tablet pode vir equipado com células capilares capazes de fazer crescer pentelhos nos locais onde o aparelho mais se bate ao cair no chão.
Mas...voltando à questão do Mauro: "Qual a melhor Gabriela?"
A pérola imaginária miscigenada por Jorge Amado no livro Gabriela, Cravo e Canela; pois é só lá que ela tem os justos e atemporais pentelhos que encantaram e encantarão gerações e gerações de punheteiros.
Abraço,
Haroldo. 

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Arthur Vianna faz tolice; palmada nele.



A Biblioteca Pública Arthur Vianna VETOU de modo ABSOLUTO o registro fotográfico de qualquer OBRA RARA de seu acervo, dando uma clara demonstração que caminha na contramão da democratização da informação.
Hoje ninguém pode sacar do celular — aquele aparelhinho que propicia as absurdas contas emitidas pelas operadoras e arrecada altos impostos ao Estado via ICMS —, ou máquina fotográfica (que também gera recursos ao Estado), para clicar algo de interesse no Setor de Obras Raras da BPAV; há de se fazer solicitação da digitalização de tal material, pagar R$2,00 por lauda e aguardar um prazo de mais ou menos 10 dias para…seguir assuntando.
O equipamento disponível para esse serviço é amador e de dimensão restrita, cobre apenas a superfície do formato A-4; ou seja: se pagará por um produto ordinário, sem nenhum controle de qualidade.
É astucioso impedir pessoas da utilização de instrumentos próprios de captação de imagens para obrigá-las a COMPRAR uma MERCADORIA cartelizada-virtual-insatisfatória por preço abusivo (um caso de PROCON, não?).
Isto é um desserviço à EDUCAÇÃO e à CULTURA do povo paraense que vê na guardiã de sua memória uma madrasta cruel e insensata.
Desse modo, acabaram-se as pesquisas acadêmicas, porque professores e/ou alunos não terão como custeá-las, a não ser que haja previsão dessa nova rubrica nos orçamentos dos projetos financiados.
E como ficarão crianças e jovens que têm no conhecimento a única saída à miséria social?
Aparelhos celulares, que geralmente não possuem flash, são inofensivos às obras, raras ou não; pode-se dizer o mesmo da luminosidade emitida pelo escâner?
Que a Arthur Vianna ache outro meio de ganhar dinheiro*, que não usurpando o pobre cidadão que busca sua identidade, supra-necessária ao amor pátrio e ao desenvolvimento do intelecto — alimentos sãos do Estado Justo —, nos rincões dessa uma daí.
Se você concorda com o raciocínio, envie um e-mail ao Gabinete da Biblioteca Pública Arthur Vianna (gbpav@fcptn.pa.gov.br) e pergunte o PORQUÊ de tudo isso?
*Buscar parceria com as operadoras de telefonia móvel já seria um bom começo; talvez essa atitude desse um respaldo profissional e sistemático à preservação do inestimável patrimônio cultural do Pará, bem como viabilizaria disponibilizá-lo na Internet com qualidade indiscutível.
Quantas publicações digitais a Biblioteca Pública Arthur Vianna possui hoje? Pelo que saibamos, nenhuma.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

O zunzunzun da Academia AP

Parece que o abaixo assinado que pretendia, por manifestação de sócios, mudar a academia de ginástica do Porão do Salão de Festas para o Último Pavimento do Edifício Garagem está fadado ao insucesso.
O documento, que já tem um razoável número de adeptos, por ordens da diretoria não ficará mais à disposição de todos em qualquer tempo; só quando quem o idealizou estiver no recinto dos sarados.
Não se sabe ao certo se essa atitude é para preservar o papel de um possível extravio, ou é uma estratégia dissimulada, para evitar que a coisa tome corpo e fuja ao controle dos atuais mandatários da AP (Assembléia Paraense) - o clube.
Corre à boca pequena que essa mudança de espaço da Academia AP já havia sido planejada por um grupo de diretores; contudo, a "grita popular" estragou uma das raríssimas  surpresas dessa gestão, que agora, não poderá, em tempo algum, chamar para si tal ideia.
Bem, se o abaixo assinado tem as trezentas e cinquenta assinaturas que dizem, é mais que o número de sócios que elegeu a atual diretoria e presidência por aclamação.
Em qualquer lugar do planeta, a maior ameaça à democracia, é a falta de oposição.
Pagou-se para ver.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Da filosofia internáutica:


AP: ausência da Segurança do Trabalho.


As duas fotografias acima foram enviadas por um sócio proprietário do clube Assembléia Paraense que se preocupa com o que ocorre dentro desse patrimônio coletivo e, principalmente, com o ônus que atos irresponsáveis possam acarretar para quem mantém tal agremiação por meio de mensalidades.
Assim respondemos ao e-mail:
"Sem segurança e com risco de quebrar telhas e aumentar o número de goteiras.
O refluxo, devido ao pouco caimento nessa parte do telhado e ao acúmulo (redundante) de jambos, fez com que os músicos ficassem malucos num sábado desses com um chuvaralho.
Viva o Clube dos 200, onde, todo domingo, morriam pelo menos cinco criancinhas afogadas e uns três adultos esfaqueados no salão; por essa contabilidade jamais passou dos 200 sócios - uma inteligente cláusula estatutária 'politamente incorreta' nos dias de hoje."
Parece que a melhor solução será criar a APBOOK, à semelhança do FACEBOOK, totalmente virtual e "de grátis" (até quando o Google permitir)!

PostScriptvm:  Como as fotos são do dia 13 de abril, certamente os acrobatas não foram ao chão; resta-nos saber se alguém ficou ensopado no Central durante o final de semana.