sexta-feira, 30 de julho de 2010

Ex-libris históricos:

Imagem ampliável à visualização!
Blog HB
Ex libris enviados pelo memorialista Luiz Fernando de Souza Carvalho.
Tais ornatos de livros fazem parte de sua coleção; os três aqui menores foram feitos por Manoel de Oliveira PANTANA e o maior é de autoria de Theodoro Braga, um dos mestres de PASTANA.
O apehuense Pastana ficará em alta se confirmada for sua autoria do primeiríssimo símbolo da UFPA, documentado por vários ângulos fotográficos em 1959 e presente no medalhão reitoral original.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

quarta-feira, 28 de julho de 2010

O BRASÃO original da UFPA:



Uma investigação informal e pública (on line) está a cata da autoria do primeiro brasão da Universidade (Federal) do Pará.
Segundo informações dadas à diretora do Museu da UFPA, Jussara Derenji, pelo falecido médico José Luiz Araújo Mindello, um conhecedor de heráldica, o símbolo com o qual a UFPA decorou o Theatro da Paz em sua sessão tardia de criação em 1959, fora elaborado por ninguém menos que Manoel de Oliveira Pastana.
O Blog da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFPA está à frente de uma ação coletiva que envolve a Biblioteca Central, o Museu da UFPA, a Reitoria e quem mais tenha informações relevantes, para recompor tanto a simbologia ora abandonada, quanto sua história.
Quem possuir material que ajude na nobre causa, que deixe um comentário naquele blog.


Divulgação — Museu Casa das 11 Janelas em agosto:

Imagem-link.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Humor — "Como evitar brigas de trânsito":


Enviado por Clóvis Moraes Rêgo Júnior.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Domingo, 25 de julho, Salinas:

Fotografia enviada por José Mario da Costa Silva

Onde o diabo perdeu o coturno:

A Avenida Perimetral, uma lógica e existente solução ao desafogamento do tráfego de veículos automotores em Belém do Pará, é um pandemônio só: particulares resolveram interditar a pista de saída da Cidade.
O interesse privado se sobrepõe ao público sem a menor cerimônia.
Nessas imediações, principalmente na Terra Firme, virou moda o atrelamento de enormes carrocerias a pequenos tratores recondicionados utilizados para o transporte de materias de construção; além da poluição e ausência de qualquer registro junto ao DETRAN, eles atrapalham o fluxo dos pedestres — a velocidade média dessa engendração é inferior a de quem anda a pé.
É a "modernidade" substituindo gradativamente a carroça movida à tração animal pela máquina queimadora de óleo diesel (obviamente com livre escapamento!).
Impossível fotografá-los em ação, só com escolta policial; isto é, se os agentes da lei não confiscarem a câmera à merenda.
E há, nesta cidade de merda, a intolerância ao tabagismo; é o CÚMULO DA ESTUPIDEZ LEGISLATIVA!

domingo, 25 de julho de 2010

"A pouca realidade", artigo de Ferreira Gullar à Folha de São Paulo:


São Paulo, domingo, 07 de março de 2010

A pouca realidade
A arte existe porque a realidade não nos basta; copiar a realidade é chover no molhado.
Leio que a próxima Bienal de São Paulo será tomada por filmes, fotografias e videoinstalações. E não serão filmes de ficção, mas filmes que tratam da realidade política, econômica e social. Essa notícia veio ajustar-se a uma leitura que tenho feito do rumo tomado pelas artes plásticas, segundo a qual tudo o que nelas era fantasia foi substituído pela realidade. O realismo do passado representava a realidade; o de agora mostra-a.
A grande arte inventa o real, subverte-o, enriquece-o mesmo quando se trata de realistas como Corot ou Courbet. Digo que a arte existe porque a realidade é pouca, não nos basta. Copiar a realidade é chover no molhado.
Após o realismo do século 19, veio o impressionismo, de Monet e Renoir, em que a realidade do mundo dissolvia-se em luz e cores vibrantes, que mudavam com o passar dos minutos. Cézanne queria uma pintura menos fluida, mais sólida, mais próxima do real, porém, grande artista que era, terminou por desintegrar as formas reais em manchas, abrindo caminho para o cubismo. Ele dizia que, sem a natureza, não havia pintura, mas, em vez de copiá-la, tratou de mudá-la em sua pintura: a substância das maçãs que pintou é pictórica, não é a mesma da maçã real.
Pois bem, os cubistas inverteram a questão; em vez de partirem da natureza, partiram da tela, dos elementos gráficos e cromáticos para reinventar o real: o cachimbo, que se vê numa natureza-morta de Braque, não existe; ele o inventou. Foi o começo de uma revolução que a tudo subverteu e, o quadro, agora, tanto podia ser pintado como feito de recortes de jornal, fios de arame, barbante, areia, pano colado na tela. Expulso da pintura o objeto natural, tornou-se o quadro o objeto da pintura e, assim, qualquer coisa que se pusesse ali viraria arte. E nasceram a arte Merz (quadros-colagens), de Schwitters; o dadaísmo, de Arp e Duchamp; o suprematismo, de Malevitch; sem falar no neoplasticismo, de Mondrian. Implodida a linguagem pictórica, todos os caminhos se tornaram possíveis, menos a volta à imitação da natureza.
A tendência realista foi consequência da substituição da visão religiosa pela concepção científica e do desenvolvimento industrial. A linguagem abstrato-geométrica da arte levou Malevitch ao impasse da tela em branco, que o fez trocar o quadro pela construção no espaço real. Por sua vez, Schwitters passou a construir o Merzbau, uma "assemblage" tridimensional, que crescia todos os dias, a cada novo elemento que ele trazia da rua. Lygia Clark, décadas depois, no Brasil, diante do mesmo impasse, também abandonava a tela pela construção no espaço real, inventando os bichos e objetos relacionais, que, na verdade, eram pura sensorialidade, ou seja, a expressão reduzida à sua realidade material.
Com a eliminação da referência à natureza e o fim da linguagem pictórica, o quadro, como espaço imaginário, morrera e a matéria da arte passou a ser a realidade "tout court". A rejeição da arte, como expressão estética, tornou-se a tendência preponderante. Se um artista amarra um cão numa galeria de arte, para fazê-lo morrer de fome e sede, e outro convida pessoas para verem larvas de moscas através de um microscópio, deixam evidente que o que lhes resta é mostrar a realidade, já que, sem a linguagem da pintura, não podem reinventá-la, como a arte sempre fez. E assim são levados a crer que o que vale é o real; arte é mentira. Sim, a mentira mais verdadeira que a verdade, como o sabia Pablo Picasso.
Os estetas e teóricos da arte, como os artistas, sempre entenderam que arte e realidade são coisas distintas, pelo fato mesmo de que a arte-pintura, sendo um modo de expressão, não tem a materialidade das coisas reais. Ao substituir as significações simbólicas pela exposição pura e simples dos fenômenos reais, abre-se mão da capacidade humana de criar um universo imaginário que, durante milênios, contribuiu para fazer de nós seres culturais, distintos dos demais seres vivos que, estes, sim, limitam-se à experiência do mundo material.
Neste contexto, a próxima Bienal de São Paulo muda-se em festival de cinema, fotos e vídeos para nos mostrar a realidade que já conhecemos: a guerra, as penitenciárias, os prostíbulos, os drogados, enfim, o pesadelo redundante, que nos chega diariamente pela televisão e pelos jornais. Ao contrário disso, uma obra de arte como "Noite Estrelada", de Van Gogh, por exemplo, não é nunca redundante; é sempre atual, é um deslumbramento a mais no mundo. A arte existe porque a realidade não nos basta, sabiam?

FERREIRA GULLAR
Enviado por Lucinha Chaves.

Divulgação — "Organicidade", exposição de Geraldo Teixeira em Lisboa:

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Os asnos que nos representam:

Se é assim em Brasília, a Capital Federal, imaginem na Câmara Municipal de Belém e na Assembleia Legislativa do Estado do Pará; pelo amor de Deus, como é possível obedecer regulamentos raciocinados por essas cavalgaduras?


Vídeo enviado por José Mario da Costa Silva.

José Augusto Toscano Simões na ELF:

O convite do Catálogo Especial de Verão 2010 de SIMÕES apresentado pela galeria ELF:

Só esqueceram de colocar o nome do artista; mas é ele sim, com certeza é o Zé, ou: o Zé Augusto, ou:...o "velho" SIMÕES:
Agora sim: é o José Augusto Toscano Simões!

Postscriptvm (em 24 de julho de 2010):
Faltou-nos óculos:



quarta-feira, 21 de julho de 2010

Belém do Pará — Cine Notícias:

Blog HB

Blog HB

Material postado no canal jpirataria do Youtube, inacreditavelmente sem nenhuma audiência em uma semana.
Todos os filmes pertencem à coleção do MIS-PARÁ.
O jpirataria, por mais que tenha filmado a partir da projeção, fez um trabalho EXCELENTE; pelo menos sabe-se de um naco do que lá existe.
Enquanto o Museu da Imagem e do Som não tem dinheiro para comprar um equipamento que digitalize as películas e as disponibilize ao público, que contrate o jpirataria para facilitar a vida dos Internautas.
"J", isso não é PIRATARIA, é BENFEITORIA!

Belém do Pará (350 anos) de Líbero Luxardo/Milton Mendonça:


Material postado no canal jpirataria do Youtube, inacreditavelmente sem nenhuma audiência em uma semana.
Os filmes são do MIS-Pará, mas é necessário que se vá ao Museu da Imagem e do Som para vê-los; o Jpirataria resolveu esse problema quando os jogou ao mundo e merece PARABÉNS!
O próprio MIS deveria contratar o jpirataria para fazer o mesmo com todo o seu acervo.
O blog CINEMATECAPARAENSE diz:
"Cine-jornal-Belém 350 anos (1965)
No ano de 1965 Belém do Pará completava 350 anos, e a produtora de cine-jornais de Líbero, Amazônia Filmes, não podia deixar passar me branco. Junto com seu cinegrafista Milton Mendonça, que mais tarde o sucederia na realização destes cine-jornais, fizeram um filme homenagem a esta Belém 'metrópole' e seus 'grandes arranha-céus' que ainda guarda suas 'suntuosas construções seculares'. Praças, clubes, monumentos, tudo que Belém tinha e ainda tem de bom, nos dando a oportunidade de fazer uma viagem no tempo, percorrendo uma Belém da memória. O próprio Líbero e a estrela de 'Marajó', Lenira Guimarães, aparecem neste filme, fazendo a divulgação do filme longa-metragem do cineasta para empresários locais."
(Deve ser: produzido em 1965, lançado em 1966, aniversário da capital paraense.)
Como nas filmagens não há crédito à direção colocamos Líbero Luxardo/Milton Mendonça.
E por Falar em Milton Mendonça, uma colaboradora nos enviou o Caso Milton Mendonça e a justiça do trabalho; algo patético, que não sabemos ser verdadeiro.

Medalha comemorativa do 350º aniversário da cidade de Belém:

Cara e coroa cunhadas na Distintivos Randal LTDA. do Rio de Janeiro, enviadas para o Blog pelo Ivan Brasil:

domingo, 18 de julho de 2010

Cosanostra — o vagão dos execráveis:


No Cosanostra Caffé e TABACARIA a emenda saiu pior que o soneto: antes bebia-se na rua para poder fumar, hoje bebe-se em um cubículo com duas coifas barulhentas, na companhia das figuras mais esquisitas que lá se espremem sem dignidade — um manicômio compulsório.
Ao fundo da Estação Cosa há um micro-carro de metrô que não vai nem vem de lugar nenhum; uma vitrine elaborada aos debiloides que pagam elevado preço à exposição ao ridículo — hominídeos no aquário dos répteis a alegrar os SAUDÁVEIS frequentadores.
Algo que arquitetonicamente nos remete ao Circo dos Horrores e à dinâmica do Holocausto.
O terror ao tabagismo instalou-se em Belém do Pará e com ele a INTOLERÂNCIA típica do FASCISMO.
Mesmo no final do expediente desse boteco; de portas já fechadas ao público, quando ali sobram apenas os adeptos do tabaco quitando suas gordas contas; a intransigência que a LEI alimenta é absurda.
Se o segurança-porteiro fareja um cigarro aceso voa em seu portador como se polícia fosse.
Ocorreu conosco, mas não apagamos o branco, o fumamos devagar até o finzinho e o mergulhamos na caneca de chope sob as vistas de um bate-pau em fúria; bufante como égua coberta por monstruoso garanhão.
Que ele chamasse o 190 para nos prender, assim o Cosanostra estaria isento de possível multa, afinal haveria uma ocorrência de nossa prática criminosa junto à autoridade competente.
O triunfo de um adeus orgasmático a mais de duas décadas de situações memoráveis, hoje satanizadas pelo politicamente correto dos sem cultura ou tradição.  
Para quem assiste a reprise da novela Sinhá-Moça, a ordem dada pelo Barão de Araruna ao Capitão-do-mato: atirar para matar quem tentasse entrar na casa grande, exemplifica o fato.
O troglodita prepotente obedeceu seu senhor e acertou o filho do afamado advogado da cidade e não recebeu a garantia que esperava; entrou pelo cano porque o "coronel" Ferreira virou-lhe as costas, negando que proferira tal licenciosidade ao negro forro mercenário.
Dar poder aos que não têm noção de vida gregária, convivência ou justiça é um FEROZ GOLPE na sociedade; já nos basta os inescrupulosos fiscais sanitários, dentre tantos agentes públicos que não demonstram honestidade, muito menos exercitam a urbanidade.
À merda os filhos da puta que avalizam a FALTA DE LIBERDADE e incentivam a TRUCULÊNCIA PRIVADA em uma cidadezinha chinfrim como a nossa, a lejos da civilização; esses sim, únicos merecedores dos vagões que levavam a Auschwitz.  

sexta-feira, 16 de julho de 2010

A justa homenagem a Alcyr Meira:

Alcyr Meira, o desenho em primeira publicação e as instruções de feitura do Escudo.

Haverá uma campanha na Universidade Federal do Pará para revitalizar, de forma digital, a imagem criada pelo  engenheiro-arquiteto Alcyr Boris de Souza Meira na década de 1960 para o escudo da instituição.
Uma pesquisa iniciada  pelo Blog da FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo), incorporou o apoio da Biblioteca Central que encontrou na revista Anais Científicos a primeira publicação do Escudo ainda nominando a UFPA como Universidade do Pará (sem o adjetivo Federal).
A Universidade hoje utiliza-se de uma variação do desenho original com uma águia sem nenhuma relação com a proposição de Alcy Meira.
A UFPA poderia, se assim o quisesse seu Conselho Universitário, criar a medalha Alcir Meira: um emblema em ouro e esmalte; para isso há um prospecto publicado em 1969.
O mérito: a imagem em foco é autoral e está nos diplomas de profissionais formados pela instituição que atuaram, atuam ou atuarão em prol do desenvolvimento regional.

A variação do Escudo: 1964 (original), 1985 (impressão da GEU), 2010 (em divulgação na Wikipédia).

Humor:

DECRETO Nº 6.381, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008:

Lula decretou, em 2008, as mordomias dos ex-presidentes do Brasil:


quarta-feira, 14 de julho de 2010

A tradição futebolística de Belém fará falta à Copa de 2014, diz guardian.co.uk:

Imagem-link.
Blog HB
"Ricardo Araújo, economista e especialista em gestão de estádios, que tem um blog dedicado a mapear o progresso da construção de um deles no Brasil, acredita que a oferta do Campeonato Mundial de 2014 estava destinada a enfrentar problemas a partir do momento em que 12 cidades anfitriãs foram selecionados: 'O primeiro erro foi a escolha das cidades-sede, todo o processo foi político' diz Araújo, que afirma que a Confederação Brasileira de Futebol, CBF, optou por 12 cidades-sede ao invés de 10, de mais fácil administração, como um resultado da pressão do seu presidente Ricardo Teixeira que se vê como um possível sucessor ao presidente da Fifa Sepp Blatter e estava ansioso para angariar apoio das federações estaduais de futebol.
'O primeiro critério usado para selecionar cidades-sede é o amor pelo esporte. A cidade tem futebol, tem fortes equipes locais? Não há nenhum ponto favorável sediar a Copa do Mundo em grande cidade com estradas, um bonito aeroporto e hotéis, se não há clubes de futebol' disse Araújo.
Contudo em vez de optar por cidades como Belém e Goiânia com respeitáveis clubes locais e um grande número de torcedores, as autoridades decidiram utilizar cidades como Manaus no Amazonas que foi escolhido em detrimento de sua vizinha Belém e a capital do Brasil, Brasília, em vez de Goiânia. 'Não é verdade que a capital de um país deva ser obrigatoriamente uma cidade de acolhimento à Copa. Você precisa ter jogos onde há multidões e acima de tudo onde vão permanecer frequentando os estádios depois que a Copa do Mundo acabar' disse Araujo.
'Belém tem uma forte tradição no futebol, tem clubes que jogaram na primeira divisão e na Taça Libertadores e tem uma boa média de público. Manaus por outro lado tem um futebol inexpressivo. Tem um clube na Série D com uma média de 1.000 torcedores por jogo. Você não pode pensar em construir um estádio para meia dúzia de jogos depois da Copa do Mundo.'"
(Tradução livre com auxílio do Google)

segunda-feira, 12 de julho de 2010

quinta-feira, 8 de julho de 2010

A Criação da Xoxota, por Mário Quintana:

Projeto de xoxota: HB.
Blog HB
Sete bons homens de fino saber
Criaram a xoxota, como pode se ver:
Chegando na frente, veio um açougueiro
Com faca afiada deu talho certeiro.
Um bom marceneiro,
com dedicação
Fez furo no centro com malho e formão.
Em terceiro o alfaiate, capaz e moderno
Forrou com veludo o lado interno.
Um bom caçador, chegando na hora
Forrou com raposa, a parte de fora.
Em quinto chegou, sagaz pescador
Esfregando um peixe, deu-lhe o odor.
Em sexto, o bom padre da igreja daqui.
Benzeu-a dizendo: “É só pra xixi!”
Por fim o marujo, zarolho e perneta
Chupou-a, fodeu-a e chamou-a…Boceta!

(Espalhou-se como do Mário Quintana)

sábado, 3 de julho de 2010

PP revela o porquê do imperscrutável fracasso da Seleção:


Blog HB
E que ninguém fale mais sobre esse assunto funesto!

sexta-feira, 2 de julho de 2010

O palpite otimista do Blog HB:


Daqui a pouco o Brasil, de cabo a rabo, ou estará feliz, ou às lágrimas!
Como será o próximo post?
Torçamos em festa antes de qualquer catástrofe!
E que Deus envie o micro ponto ao ROBINHO!

Postspcruptvm:
O compacto da derrota:

Blog HB
Postado em 03 de julho de 2010, às 22:00 horas.

O erro do blog foi parcial, afinal o micro ponto fora enviado por Deus ao Robinho.
Se o gol dele aos 7min não fosse anulado esta história possivelmente seria escrita com outra tinta.
O Brasil jamais teve equilíbrio para tomar gol e reagir com garra; acovarda-se como qualquer menino mimado, esperando que a "mamãe" apareça para resolver o problema.
Requisito para a próxima formação da Seleção Brasileira: todos os jogadores devem obrigatoriamente ser órfãos.
E o técnico?...
...Qualquer vadia serve, assim eles podem ser efetivamente chamados de filhos da puta! 

quinta-feira, 1 de julho de 2010