A prefeitura Municipal de Belém derrubou dois muros que separavam a Cidade da Cidade. Um no Conjunto do Basa e outro na passagem Henrique Engelhard — vias públicas paralelas que iniciam no bairro do Souza e desembocam no bairro do Curió-Utinga, ambas com aproximadamente 450 metros de comprimento.
O prolongamento lógico da avenida Tavares Bastos à avenida Primeiro de Dezembro passa pelo Conjunto do Basa em pista antiga pavimentada com cerca de 13 metros de largura pela "régua" do Google Earth — à semelhança das travessas que cortam a avenida Almirante Barroso no bairro do Marco e à própria Almirante, de meio-fio a meio-fio, em cada uma de suas duas pistas. Despautério absoluto um bulevar dessa envergadura servir única e exclusivamente à vida privada de herdeiros de ex-funcionários do Banco da Amazônia Sociedade Anônima.
A passagem Henrique Engelhard possui pouco mais que um terço dessa largura, sem inteirar os 5 metros; mesmo estreita é coadjuvante na derrocada da hegemonia da Almirante Barroso: itinerário obrigatório para se chegar a esses dois rincões de Belém.
Tem uma “banda” contra e outra a favor dessa “invasão de 'privacidade'”, mas não há o que discutir, o ato beneficia a população e valoriza os imóveis daquela área metropolitana.
A engenharia de trânsito já determinou o sentido único de cada uma dessas interligações supranecessárias: a avenida Tavares Bastos seguirá da Almirante à Primeiro de Dezembro; a Engelhard terá fluxo inverso, pois o aclive íngreme é frenador no cruzamento, menos perigoso que o declive em mesmo ângulo (ribanceira abaixo).
Moradores têm opiniões antagônicas, mas o nó górdio é a falta de SEGURANÇA, inimiga PÚBLICA número um que atemoriza qualquer belenense.
O prolongamento lógico da avenida Tavares Bastos à avenida Primeiro de Dezembro passa pelo Conjunto do Basa em pista antiga pavimentada com cerca de 13 metros de largura pela "régua" do Google Earth — à semelhança das travessas que cortam a avenida Almirante Barroso no bairro do Marco e à própria Almirante, de meio-fio a meio-fio, em cada uma de suas duas pistas. Despautério absoluto um bulevar dessa envergadura servir única e exclusivamente à vida privada de herdeiros de ex-funcionários do Banco da Amazônia Sociedade Anônima.
A passagem Henrique Engelhard possui pouco mais que um terço dessa largura, sem inteirar os 5 metros; mesmo estreita é coadjuvante na derrocada da hegemonia da Almirante Barroso: itinerário obrigatório para se chegar a esses dois rincões de Belém.
Tem uma “banda” contra e outra a favor dessa “invasão de 'privacidade'”, mas não há o que discutir, o ato beneficia a população e valoriza os imóveis daquela área metropolitana.
A engenharia de trânsito já determinou o sentido único de cada uma dessas interligações supranecessárias: a avenida Tavares Bastos seguirá da Almirante à Primeiro de Dezembro; a Engelhard terá fluxo inverso, pois o aclive íngreme é frenador no cruzamento, menos perigoso que o declive em mesmo ângulo (ribanceira abaixo).
Moradores têm opiniões antagônicas, mas o nó górdio é a falta de SEGURANÇA, inimiga PÚBLICA número um que atemoriza qualquer belenense.
Há o pavor generalizado de que o "trânsito livre" instale a marginalidade naquelas redondezas antes “protegidas” por muralhas que davam status de “condomínio fechado” — privilégio fora-da-lei, já que os logradouros se destinam à circulação pública e pertencem ao Município.
Como o vídeo e a foto do Google Earth demonstram, há uma generosa superfície próxima aos 6000m², que o Basa utilizara à recreação, presentemente descontinuada pela faixa de asfalto. É uma extensão suficiente para erigir uma praça pública arborizada e integrada ao microclima do Parque do Utinga — ou, Parque Ambiental de Belém, reserva ecológica estadual com poucas opções de entretenimento.
Como o vídeo e a foto do Google Earth demonstram, há uma generosa superfície próxima aos 6000m², que o Basa utilizara à recreação, presentemente descontinuada pela faixa de asfalto. É uma extensão suficiente para erigir uma praça pública arborizada e integrada ao microclima do Parque do Utinga — ou, Parque Ambiental de Belém, reserva ecológica estadual com poucas opções de entretenimento.
A Prefeitura Municipal de Belém poderia desapropriar essa área por PREÇO JUSTO* e entregá-la à população, copiando a mesma infra-estrutura das praças Batista Campos e República (excetuando as mazelas e promessas de telões, claro!). Viver na "periferia" com a mesma dignidade que há nos bairros politicamente afortunados "desincharia" o saturado umbigo urbano.
A avenida Primeiro de Dezembro é um "divisor de águas", um brasão com eixo sudoeste/nordeste em relevo fundido, onde à esquerda têm-se o sinistro e à direita o verde esperança.
Uma base de segurança e serviços sediada nessa "praça" estenderia ordem à vizinhança, ajudando no controle do fluxo na passagem Engelhard, rolamento apertado que terá problemas com veículos "estrangeiros" que estacionarem nas guias das calçadas — caos improvável quando ali havia síndico e não prefeito.
Há outro agradável nicho às próximidades, também na avenida Primeiro de Dezembro, começando na esquina da passagem Eliezer Levi (sentido Doutor Freitas): um “remanso” ao ócio, mas imperceptível às autoridades municipais, que corre o risco de ser cercado pelos que acreditam ter "quintal" defronte de casa, tal qual é a ETERNA CULTURA da 25 de Setembro, determinada entre a Antonio Baena e a Lomas Valentina.
Uma base de segurança e serviços sediada nessa "praça" estenderia ordem à vizinhança, ajudando no controle do fluxo na passagem Engelhard, rolamento apertado que terá problemas com veículos "estrangeiros" que estacionarem nas guias das calçadas — caos improvável quando ali havia síndico e não prefeito.
Há outro agradável nicho às próximidades, também na avenida Primeiro de Dezembro, começando na esquina da passagem Eliezer Levi (sentido Doutor Freitas): um “remanso” ao ócio, mas imperceptível às autoridades municipais, que corre o risco de ser cercado pelos que acreditam ter "quintal" defronte de casa, tal qual é a ETERNA CULTURA da 25 de Setembro, determinada entre a Antonio Baena e a Lomas Valentina.
Se a educação fosse primogênita não estaríamos aqui a discutir miolo de pote!
*O Blog HB discrepa de desapropriações bandidas. Se há interesse da PMB nos lugares, que ela chame os proprietários e negocie contratos equânimes inquestionáveis na justiça. No final das contas a felicidade coletiva valeria cada centavo aspirado dos bolsos citadinos.
*O Blog HB discrepa de desapropriações bandidas. Se há interesse da PMB nos lugares, que ela chame os proprietários e negocie contratos equânimes inquestionáveis na justiça. No final das contas a felicidade coletiva valeria cada centavo aspirado dos bolsos citadinos.
Basa e Engelhard: de Belém à Belém em 450 metros (foto ampliável).
O fim de dois "becos sem saída".
Noticiários de duas emissoras de tv paraenses no dia do cumprimento da decisão judicial no Conjunto do Basa. Imagens postadas no Youtube por http://www.youtube.com/user/erickmoralll.
Na postagem Belém do Pará: filmagens das obras da 1º de Dezembro. há duas motofilmagens que registram as obras da avenida Primeiro de Dezembro entre o clube Assembléia Paraense e a rua Mariano — ida e volta. No final da "volta" é possível ver o muro do Basa e o "edifício verde" da esquina da Engelhard (pronuncia-se "anglar") ainda branco.
SOUZA ??????
ResponderExcluirAgradecemos ao leitor anônimo pelo "Souza ??????". Houve a correção para SOUZA/CURIÓ-UTINGA, tanto no título, quanto no corpo do texto. Também acrescentamos à postagem um vídeo veiculado no Youtube que agrupa dois noticiário televisivos no dia do cumprimento da decisão judicial por ação policial no Conjunto do Basa.
ResponderExcluirA Associação de Moradores do BASA afirma que a área é particular, que a rua é deles e não da cidade de Belém.
ResponderExcluirPor que eles haveriam de construir uma via tão larga, separando um pequeno agrupamento de casas de outro mais denso dividido por ruelas?
Fotos, documentos, certidão de propriedade e outros..
ResponderExcluirwww.flogao.com.br/conjuntodobasa e www.conjuntodobasa.hd1.com.br
Confiram..