quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Que MMIX traga à dignidade os brasileiros!
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
UFPA: mais uma vez: CAÇAMBA*!
Todos acreditamos que sim, pois ao término da reunião do Conselho Universitário da Universidade Federal do Pará, o presidente do CONSUN, professor doutor Alex Bolonha Fiúza de Mello, apertou-lhe a mão e o proclamou reitor eleito e, até que enfim, esta notícia consta do Portal da UFPA:
http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=2665.
A reunião é aberta pelo reitor, presidente do CONSUN, Alex Bolonha Fiúza de Mello, que distribui e lê uma carta que dentre outras insignificâncias fala de uma campanha difamatória contra ele na mídia, inclusive nos nossos miseráveis blogs. Essa parte, para tristeza do vaidoso Alex, não é transmitida pela Web. Leiam a magnífica missiva em: http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=2664
O advogado da chapa derrotada (Regina/Licurgo) que interpôs recurso para recontagem de votos faz suas explanações na tribuna. A galera do direito, com especial destaque à gloriosa aula da professora Marlene Rodrigues Freitas, demole os frágeis argumentos desse expediente.
O professor doutor Afonso Medeiros, em defesa de sua chapa, achincalha a Comissão Eleitoral — ápice da reunião e fato fundamental à derrocada da manobra golpista do reitor.
O professor Petrus Alcantara Júnior, presidente da Comissão Eleitoral, faz-se rocha e nega, a partir de comprovações, qualquer deslize que justificasse a recontagem dos votos — uma questão de honra tanto para ele quanto para os membros desta e o próprio Conselho.
Antes dos encaminhamentos os ouvintes e os conselheiros impedidos retiram-se da sala de reunião dos Conselhos Superiores.
Apesar do reitor Alex fazer malabarismos com a sociologia e o direito chega-se à determinação de que se votará como reza a pauta: 1)Homologação do resultado das urnas; e 2)Recurso.
O CONSUN com inicialmente 45 votos — porque a estes se somam, para surpresa do reitor, dois votos da mesa: dos seus pró-reitores Roberto Dall'Agnol e Sinfrônio Brito Moraes — homologa o resultado do pleito aferido pela Comissão Eleitoral.
A segunda votação, que trata do acatamento do recurso da chapa Regina/Licurgo, obtém 30 votos.
Quatro conselheiros se abstêm de votar — incluindo o professor Petrus Alcantara Júnior, presidente da Comissão Eleitoral.
Resultado final: 47 x 30.
Carlos Edilson de Almeida Maneschy é anunciado publicamente, pelo presidente do CONSUN, o novo reitor da Universidade Federal do Pará.
1º)A professora Marlene Rodrigues Freitas pelo conhecimento do Direito e oratória;
2º)O professor Petrus Agrippino de Alcantara Junior pelo comportamento indiscutivelmente probo na presidência da Comissão Eleitoral; e
3º)O professor DOUTOR José Afonso Medeiros Souza pelas asneiras que proferiu à Comissão Eleitoral provocando a ira da maioria dos conselheiros.
http://novoblogdobarata.blogspot.com/.
Nesse periódico virtual, o jornalista Augusto Barata postou, a partir da transmissão online, suas impressões do encontro da cúpula da UFPA.
*CAÇAMBA: pelas razões justas essa basculante tornou-se símbolo no Comité Maneschy.
sábado, 20 de dezembro de 2008
UFPA: conselheiros, não borrem suas imagens!
O Blog HB deseja que o Conselho Universitário da Universidade Federal do Pará honre a postura democrática que dele se espera, nada mais.
Que amanhã, domingo, todo o aparato tecnológico necessário à transmissão online, prometida no Portal da UFPA — http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=2655 —, esteja instalado e testado, para que não surjam, na segunda-feira, falhas que possam frustrar as expectativas da Comunidade Acadêmica que, com absoluta certeza, lá estará para acompanhar a homologação do “exercício da cidadania” universitária expresso por um sufrágio sem vícios.
Que cada conselheiro tenha consciência de seu papel no processo histórico da Instituição e ratifique veementemente a autonomia universitária constitucional.
Que os impedimentos regimentais aos membros do CONSUN com interesses particulares na pauta do dia sejam obedecidos porque esta é a norma da casa — se não à suspeição do reitor, que ele se abstenha voluntariamente do voto, já que sua imparcialidade fora comprometida por declarações públicas aos meios de comunicação.
Não é agradável para nenhum membro da Comunidade Acadêmica presenciar comportamentos torpes que maculem imagens individuais e, por contágio, a de sua mais soberana corte.
Que o reitor, professor doutor Alex Bolonha Fiúza de Mello, tenha a inspiração magnânima de bem presidir o encontro da cúpula universitária, sem escorregar em casuísmos ou deslustres.
Que todos os textos produzidos sobre golpes tenham sido meros frutos das mais férteis imaginações, ou do excesso de sol deste atípico dezembro de 2008.
Que o CONSUN não borre sua asseada imagem nas telas globais!
Imagem: aquarela de HB.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
UFPA: conselheiro suspeito, conselheiro impedido!
Regina Feio Barroso e Lucurgo Brito impetraram recurso extemporâneo à Comissão Eleitoral do CONSUN para recontagem dos votos e, por unanimidade, lhes foi negado, contudo, recorrem ao Conselho Universitário, em última instância, no dia 22 de dezembro vindouro — mesma ocasião em que se deve homologar o resultado das urnas.
A chapa em questão, situacionista, tem em sua equipe administrativa vários conselheiros com direito a voz e voto no CONSUN; tais indivíduos, por puro bom senso, deveriam ser impedidos, junto com os conselheiros que integram a chapa de Maneschy (e/ou todas as concorrentes):
1. Regina Feio Baroso (CONSELHEIRA); 2. Licurgo Brito (CONSELHEIRO); 3. Julio Cesar Pieczarka (SUPLENTE DE CONSELHEIRO); 4. Maria de Nazaré dos Santos Sarges (CONSELHEIRA); 5. Carlos Alberto Batista Maciel; 6. Sibele Maria Bitar de Lima Caetano (CONSELHEIRA); 7. Simone Baia (CONSELHEIRA); 8. Afonso Medeiros (CONSELHEIRO); 9. José Carlos de Araújo Cardoso Filho; 10. Luiz Otávio Mota Pereira (CONSELHEIRO); 11. Edna Maria Ramos de Castro (CONSELHEIRA); e 12. Ney Cristina Monteiro de Oliveira (CONSELHEIRA).
UFPA: votou, acabou!
Os votos foram contados diante dos fiscais de todas as chapas e não registrou-se irregularidades nas atas das mesas apuradoras.
A máquina administrativa tanto estava a serviço da chapa da professora Regina Feio que o resultado de sua derrota foi sabido bem antes, no Instituto de Geociências, que Maneschy soubesse que fora eleito reitor, no Laboratório de Engenharia Mecânica.
O banco de dados da professora Regina era tanto mais confiável que nós fomos ao estacionamento do IG, vimos o debandar inconsolável do seu comitê e tivemos certeza absoluta da vitória de Carlos Maneschy.
As urnas viraram lixo, não servem para mais nada porque ninguém confia em seu conteúdo.
Se o poder instituído da UFPA trabalhou
Ser democrata somente quando ganha parece impregnar a chapa oficial.
Em uma eleição que concorremos com um dos membros da equipe que Regina escolheu para auxiliá-la, ganhamos. Por mais que houvesse Comissão Eleitoral instituída pelo Conselho de Centro e as eleições fossem para todas as coordenações e departamentos, a trupe de apoio ao adversário (também situacionista) apareceu com uma urna, literalmente debaixo do braço, e propôs, em reunião departamental, “nova votação” somente com os membros definidos no Regimento da UFPA, argumentando que aquilo (a regular, paritária e democrática Consulta à Comunidade Acadêmica) fora apenas uma “consulta”, sem valor algum. Foram escorraçados da reunião e saíram com o rabo entre as pernas. O reitor custou, mas assinou nossa portaria, depois do arquivamento de um processo comprovadamente viciado e perseguidor.
Dois anos depois uma enxurrada de votos entre professores, funcionários e alunos de um dos dois cursos nos reconduziu à função. Sem fôlego o desafeto, já conselheiro do CONSUN por indicação do reitor, articulou a extinção do nosso departamento naquele Conselho Universitário. Brigamos e conseguimos garantir o que fora chamado de “interregno”, por cinco meses, até o final do nosso segundo mandato consecutivo e a transferência de alguns professores descontentes com esse procedimento autoritário (as bases jamais foram consultadas) — trabalhamos com mordaça e camisa-de-força até o último dia transcrito na portaria do reitor.
(http://www.adufpa.org.br/arquivos/File/ja2006/ja05_2006.pdf)
Democracia não é para todo mundo, tem gente que nunca ouviu falar nessa doutrina, muito menos a exercitou.
Não há possibilidade alguma de mudança no resultado já oficializado pela Comissão Eleitoral. Ninguém respeitará outro que não Carlos Edilson de Almeida Maneschy, reitor eleito nas urnas com regras claras pré-estabelecidas pelo Conselho Universitário.
Conselheiros que fazem parte de chapas devem ser impedidos de votar na reunião do CONSUN, aliás, nem deveriam comparecer à reunião — a não ser que todos os candidatos (cabeças de chapa) sejam convidados para, calados, assisti-la.
Os componentes da chapa oficial (Regina/Licurgo) são conselheiros do CONSUN, se seus votos forem contabilizados, mais o do reitor, será a concretização do golpe anunciado.
P.S.: As urnas utilizadas na UFPA não foram eletrônicas e sim de lona. A imagem acima é simbológica: VOTOU PT SAUDAÇÕES!
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Campanha "CONSUN ON LINE":
A reunião do CONSUN será na segunda-feira, dia 22 de dezembro de 2008, às 9 horas. A UFPA divulgou, na tarde do dia 18, que haverá transmissão online e dois telões: um no Auditório da Reitoria e outro no Auditório Setorial do Campus Básico.
Estaremos lá!
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
CONSUN-UFPA tem de ser ON-LINE.
Diante da freqüência dos rumores de que há orquestração de golpe à homologação do resultado da Consulta à Comunidade Acadêmica da UFPA, que apontou Carlos Edilson de Almeida Maneschy seu futuro reitor, não se pode esperar nada mais, nada menos, que uma transmissão ao vivo, pela Internet, da reunião do Conselho Universitário.
A hipótese de subversão da ordem estatutária e regimental, por parte da chapa oficial, preocupa não só o meio acadêmico, mas o Pará.
A UFPA, um estandarte da democracia regional, não pode arriscar-se ao descrédito perante a sociedade civil, portanto, a transmissão online da reunião do CONSUN é obrigação e prestação de contas da instituição ao país e ao mundo — porque há fortes relações nacionais e internacionais no meio acadêmico.
Em uma reunião online não cabem subterfúgios ou covardias. O que lá for dito ecoará pelos quatro cantos do planeta.
O debate entre as chapas candidatas à reitoria e vice-reitoria ocorrido no ginásio de esportes foi transmitido online e sua gravação pode ser vista no espaço destinado à “Eleição para Reitor e Vice-reitor 2009-20013” (http://www.portal.ufpa.br/interna_ele.php) linkado no Portal da UFPA (http://www.portal.ufpa.br/) como parte das informações do processo de Consulta à Comunidade Universitária.
Esse lugar virtual não recebe nenhuma postagem desde o dia 02 de dezembro passado, véspera das eleições. O resultado das urnas e o teor do recurso da chapa situacionista não foram ali transcritos, quebrando a conduta de transparência dos procedimentos da Comissão Eleitoral.
O portal da UFPA é silente sobre as ocorrências que dizem respeito ao processo sucessório da reitoria/vice-reitoria. A ausência de informações precisas suscita que urdi-se um golpe (como um Golpe de Estado, com protagonistas ligados à máquina governamental) para fazer valer a vontade do atual reitor em empossar a professora Regina Feio — sua vice e segunda colocada no pleito.
As regras foram estabelecidas, as inscrições homologadas, a eleição transcorreu de modo salutar, a Comissão Eleitoral divulgou o resultado (relampeado no Portal) e aguarda-se, apenas, que tudo seja sacramentado pelo CONSUN.
Entretanto, com tanta nebulosidade e hesitação, não há outro caminho que não a transmissão online da reunião que promete ser a mais frenética dos últimos sete anos no Conselho Universitário — e, principalmente, do lado de fora da sala da Secretaria Geral dos Conselhos Superiores.
Detalhe sinistro: todos os componentes da chapa da situação tem assento no CONSUN com direito à voz e voto. Pode um troço desses?
Foto retirada de: http://www.ufpa.br/portalufpa/interna_CONSUN.php
domingo, 14 de dezembro de 2008
Do modelo transitório à arquitetura efêmera.
Tarefa: criar um estande para uma feira hipotética. Você inventa o seu produto ou serviço, concebe uma logomarca e transmite um conceito formal pela representação bidimensional.
A área delimitada entre 08x12 metros pode suportar elementos suspensos em até oito metros de altura. Não há vizinhos colados, somente a circulação separa um estande de outro. Cabos de aço permitem que coisas* flutuem como móbiles.
A figura humana é indispensável à percepção de escala na representação gráfica e a técnica varia da pura à mista.
Como sair dessa sinuca de bico?
Criatividade e percepção visual não são espasmos cerebrais ou bênçãos, mas exercícios árduos que avançam com a experimentação laboratorial.
Portanto:
Aquarela, nanquim, lápis, lápis de cor e caneta bic.
Caneta bic e aquarela.
Mas de onde veio isso?
De um procedimento simples:1) uma mesa;
2) uma escada;
3) barbantes;
4) dois automóveis em miniaturas; e
5) alguns pregadores de roupa (proporcionais ao conjunto).
Nada de mais:
Os componentes são manipuláveis e permitem diversas combinações. A fotografia (que também pode ser capturada por um simples celular) dá opções de pontos de vista próximos à situação real. Um equipamento com mais recursos permitiria a representação da luz, sombras e reflexos planejados.
Vista do conjunto estrutural da experimentação.
A idéia de um estande "limpo" com automóveis dependurados surgiu no Laboratório de Modelos junto com o Hélio Canto, só desenvolvemos um método de execução para exemplo à turma. Tudo pode ficar bem melhor que isso, basta boa vontade e interesse individual. Detalhe: a montagem da estrutura e a materialização das imagens demoraram três horas e meia, incluindo a digitalização e postagem no blog.
*Das coisas nascem coisas — Bruno Munari. Pelo menos!
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
A UFPA é só fuxico.
Paciência: é o peso da derrota de uns poucos CONSELHEIROS em um jogo com regras aprovadas por eles próprios; ou, se impedidos, por seus pares e companheiros de chapa; no mesmíssimo Conselho Universitário que homologará o resultado das urnas.
Primeiro (e recorrente) a “recontagem dos votos”: quem daria crédito a um ato intempestivo que, além de macular a Comissão Eleitoral (composta também por CONSELHEIROS), pareceria um belo arranjo natalino?
Por último os termos “ganhou, mas não leva”, “é reitor de fato, mas não de direito”, “ele está na lista dos inelegíveis da FADESP” — incógnito tribunal —, etc.. Frases de efeito (retardado) que sugerem um recurso à Justiça para impedir que o reitor Maneschy assuma a função para a qual fora eleito.
Bobagens: as universidades públicas federais são constitucionalmente autônomas para realizar suas "consultas prévias" e as jurisprudências apontam ratificações às deliberações dos conselhos universitários que ilustram a LDB na representatividade colegiada docente — 70%.
O “exercício da cidadania”, expresso pelo sufrágio, foi negligenciado por alunos e professores da Universidade Federal do Pará, mais nada.
Essas duas categorias abriram mão, de modo voluntário, de seus poderes decisórios.
Matematicamente os votos dos técnico-administrativos, além de superar em números absolutos, subjugaram os das outras duas categorias pela freqüência às urnas.
Lembremo-nos que a fórmula estabelece o universo de cada segmento universitário como denominador. Significa dizer: faltar à votação é determinante à desqualificação do voto grupal; independentemente da quantidade expressa, desproporcional à totalidade.
A ausência de alunos e professores no dia da eleição pode ser resumida em um único recado desses aos engajados funcionários:
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Jaime Bibas e os ônibus-zepelins de Belém do Pará.
Olá Haroldo; visitei o teu blog e vi, lá, duas fotos dos "zepelins" (com um só "p") de Belém. Eu andei neles...Um barato!
Rodaram por aqui na década dos anos de 1950. A foto em que também se vê uma "carrocinha de leite" foi tirada na Gov. José Malcher (ex-São Jerônimo), esquina da ex-22 de Junho, hoje Alcindo Cacela. A casa de dois pavimentos ao fundo era a do casal Pedro e Zita Moura Palha, pais do Armando e tios da Fafá de Belém. A seguir, mais duas outras, que tirei do livro CIDADE TRANSITIVA do Armando Mendes (creditadas ao acervo do Carlos Roque).
Sobre os "zepelins" ele lembra no livro:
Blog HB
"Os nossos dirigíveis foram, na verdade, criação da Viação Sul Americana, de propriedade do contador do Banco Ultramarino Clóvis Ferreira Jorge & sócios. E eram construídos na São Jorge de Ribamar Ltda., igualmente de sua propriedade. Tinham carroceria de madeira, ferro e flandres, pintados externamente na cor alumínio. O interior era em couro, alcochoado. Em vez de cobradores, eram tripulados por 'aeromoças'. No início dos anos 60 foram vendidos para Manaus e São Luiz. Antes disso, porém, inspiraram ainda uma marchinha carnavalesca assinada pelo Prof. Clodomir Colino: 'Mamãe eu quero, quero / andar de zepelim, / com tanta mulher boa / dando sopa, está pra mim'."
Foto ampliável com clique!
A primeira foto que está no teu blog, na qual o "zepelin" aparece no Largo de São Braz, indica na lateral, "Viação Triunfo" o que me faz pensar se existiam duas empresas de "zepelins". As janelas do Triunfo são, também, diferentes (será que estavam fechadas na foto?). Não lembro... Só especulo.
Abraço.
[jb]*
*Jaime Bibas.
Tese Bibânica: são modelos diferentes ou as janelas estariam apenas fechadas por causa da chuva.
Se bem analisarmos as fotografias, não perceberemos diferenças no design dos "zepelins" das duas viações.
Complementação de postagem em 27 de dezembro de 2008:
A foto, retirada do Blog Carros Antigos (http://carrosantigos.wordpress.com/2008/12/20/viacao-triunfo-belem-do-para-1957/), parece confirmar que tais coletivos foram parar, pelo menos, em São Luiz: este "zepelin" nos parece bastante avariado — quase uma sucata.
domingo, 7 de dezembro de 2008
Alex Fiúza fará cumprir a vontade da Comunidade Universitária.
Belém do Pará: curiosos ônibus da década de 1950.
Alguém reconhece a rua da segunda foto?". (Mauro Guimarães)
Imagens ampliáveis por clique!
Rua da segunda foto: Governador José Malcher esquina com a Alcindo Cacela (informação dada por Jaime Bibas).
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Carlos Maneschy é oficializado reitor pela Comissão Eleitoral.
As comemorações à deliberação da Comissão Eleitoral foram às margens do rio Guamá, na orla do Vadião, logo após o discurso proferido aos presentes no hall da reitoria pelo, agora magnífico, professor Carlos Maneschy.
Alex Bolonha Fiúza de Mello (foto) sagrou-se reitor com o resultado extra-oficial sabido no início da madrugada do dia 10 de abril de 2001 — estávamos com o professor José Luiz Lopes (apoiador de Alex) no Cosa Nostra quando um telefonema anunciou o escore com vitória de Alex.
Mesmo na condição de eleitor de Maneschy, seguimos com o Zé e outros colegas partidários e apartidários para parabenizá-lo em um boteco na Pariquis com a 3 de Maio — local dos festejos de sua eleição.
A consulta à Comunidade Acadêmica fora feita com regras estabelecidas por uma Comissão Eleitoral aprovadas no Conselho Universitário da UFPA, tal qual as do dia 03 de dezembro de 2008.
O CONSUN, após o resultado do pleito, reviu a fórmula primeira e aplicou outra, distinta, dando a Carlos Maneschy o encabeçamento da lista tríplice enviada ao Presidente da República: Fernando Henrique Cardoso.
Alex Bolonha Fiúza de Mello, pelas razões justas, cercou-se de todas as forças políticas disponíveis para consagrar-se reitor da UFPA, ratificando assim uma decisão coletiva depositada nas urnas no dia 09 de abril de 2001. Equívocos dessa natureza não devem ser reeditados pelo CONSUN, menos ainda por uma desforra extemporânea. Cabe ao próprio Alex, reitor eleito para dois mandatos consecutivos e presidente do Conselho Universitário, conduzir a homologação esperada por todos; evidenciando desse modo sua melhor consciência em defesa do direito dos homens e a magnificência de sua função pública.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Habemus magnificum: Carlos Maneschy.
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Reta final à reitoria da UFPA.
Hoje assistimos ao debate no NPI — Núcleo Pedagógico Integrado — e, pela TV, ao programa Sem Censura Pará da Cultura.
Em nossa opinião nenhuma novidade: as duas “contendas” foram cordialíssimas, mais parecendo mesas redondas cívicas do que altercações; não acrescentaram nada às possíveis “mudanças de lado” de última hora.
Quem construiu um eleitorado sólido o fez até a semana passada, não há mais nada a amealhar.
Cumprimentamos o professor Ricardo Ishak, que nos deu um “puxão de orelha”, mas compreende o nosso posicionamento, afinal, bem sabe Ishak que fomos partidários de Maneschy na primeira eleição.
No pleito passado Maneschy não figurava entre os candidatos, daí a opção pelo Ricardo.
Na enquete retirada do Blog HB o candidato Ricardo Ishak estava em primeiro lugar com 16 votos; seguido por Carlos Maneschy 6, Regina Feio 6 e Ana Tancredi 2 (aí Ricardo: esta foi a estimativa final!).
Resultado apurado em um universo diminuto, se comparado ao Blog Tiquin (http://tiquin.blogspot.com/), do professor Edir Veiga, que em sua enquete teve 506 participações, das quais 323 (63%) optaram por Carlos Maneschy.
O ponto curioso desses dois confrontos públicos entre os pleiteantes à reitoria foi a presença do candidato a vice-reitor da situação: Licurgo Brito (em substituição à Regina Feio, como vaticinou o Tiquin).
Sempre afetuoso e simpático, Licurgo mais pareceu o coordenador das mesas redondas que um concorrente a vice — inclusive saudamos a ele e à professora Ana Tanchedi no estacionamento do NPI. Só não falamos com o candidato (Maneschy) por nós escolhido a quem a professora Regina Alves dará o número do nosso celular.
Pequeno grande detalhe: o professor Licurgo Brito não é candidato à reitoria e sim à vice-reitoria, o que é espantosamente diferente; se ele viesse como cabeça de chapa e outra equipe de sustentação administrativa seriam outros quinhentos réis.
A chapa oficial foi mal montada antes de entrar no forno, o que é lamentável à UFPA, que perdeu uma opção possivelmente sensata.
Amanhã será a hora e a vez de Carlos Maneschy!