
“Uma imagem vale mais que mil palavras”, então a tecnologia "de algibeira" deu aos plebeus o que era exclusivo dos césares. Agora qualquer um tem o direito à produção de imagens, o que faz a literatura atingir boa cotação de mercado.
Mas...esqueçamos esse preâmbulo de merda de barrasco:
A marca “HB” surgiu em 1994 com a exposição DESIGNATVM. O folder da mostra anunciara o aparecimento da “logo” comparando o HB 1962 (ano de nascimento) com o AD 1994 (possivelmente Anno Domini). Possivelmente: porque era possível que fosse isso; mas algo mais estaria explicito (ou implicito demais para a maioria): o AD, pela forma, reeditara na Belém City a assinatura do renascentista alemão Albrecht Dürer — sem pretensões de comparar um gênio alemão com um ignóbil tupiniquim parauara.

Em suma e sem frescura: a marca HB é uma respeitosa homenagem a Albrecht Dürer datada de 1994.
"Artes gráficas na Alemanha": http://www.goethe.de/INS/BR/rio/kue/pt23279.htm
Acima: capa do "The Graphic Work of Albrecht Dürer" do The British Museum. Abaixo: marca d'água da marca HB.
Do modo como o Juarez Forte a concebeu na arte-final de DESIGNATVM em 1994:
Haroldinho, adorei teu blog.
ResponderExcluirAs postagens que falam da nossa família possibilitaram uma viagem no tempo. Um tempo que não havia nem registro de sonho do meu nascimento. Já imprimimos para guardar de recordação.
Adorei! Fernandinha