A Câmara Municipal elevou Belém a categoria de “primeiro mundo” pelo ato imitativo de proibir o fumo em locais públicos.
Com tantas aberrações na miserável capital do Pará os “representantes dos cidadãos” brincaram de legiferar; tal qual a Assembléia Legislativa do Estado do Pará, que ideou a Lei do Fio Dental, obrigando restaurantes a fornecer o artefato — em ambos os casos o bom senso, exclusivamente adquirido pela educação, imperaria.
Égua, nem na Ditadura Militar se proibiu tanto quanto hoje, puta que nos pariu!
Atitudes estúpidas como essas não atrairão turistas porque Belém prescinde de serviços públicos básicos como água potável nas torneiras, saneamento, saúde, habitação, educação, cultura, segurança, limpeza urbana, fluidez no trânsito, dentre tantos et ceteras da vida em sociedade que esses borra-botas politiqueiros "cagam mole" pois dar-lhes-ia trabalho real.
A conseqüência dessa bravata, além de tirar o pouco que resta da liberdade individual, será o esvaziamento da Cidade — o que é péssimo à economia já capenga pelos efeitos de outras imposições cretinas.