As cenas em questão são banhos vistos em capítulo da atual novela e no
filme com Sônia Braga.
Não é possível comparar uma novela com um filme (e vice-versa) - Juliana
Paes não mostra a pentelheira (que não tem) na novela atual (mostraria em um
filme?).
Pentelheira por pentelheira, segundo Zéu Brito, não há, na história deste
país, alguma com mais "caminho do inferno" do que a (pentelheira) da Cláudia
Ohana.
Quem lembra do ensaio fotográfico da mocinha pelada sabe do que aqui se
fala; já os que a viram dançando, belíssima, no Faustão, imaginam que a jovem
senhora tenha uma pentelheira bem aparada e cheirosa, como manda o figurino
atual aos bons modos de higiene à boa saúde.
Sônia Braga (Gabriela 1) e Juliana Paes (Gabriela 2) são de tempos
distintos; tal qual o são Pelé e Neymar ou Maradona e Messi.
Basta que nos lembremos quando não havia freios ABS e outras tantas
tecnologias, inimagináveis, que transformariam a nossa vida de motorista, que
sem elas, não enfrentaríamos o trânsito atual (por elas mudado).
Um Fusquinha 1968 é uma mera curiosidade nas nossas pistas - há muito
sabemos do que ele é capaz: de quase nada, se comparado ao New Beetle
Se em um De Volta Para o Futuro que se passasse no ano de 1968 chegássemos
de New Beetle seria uma curiosidade indefinida, esquisita; sem parâmetro algum
para ser bela, ou "melhor".
Brevemente os carros populares terão ABS como item de série, é a evolução
"natural" das coisas; só não sabemos exatamente quando voltará a moda da
touceira de pentelho, ou se ela (a pentelheira) será tão popular (e necessária à
vida) quanto o ABS.
Sabe-se que os pentelhos, à semelhança da proteção antichoque dos airbags,
amortecem a pelvis em trepadas bruscas, animais; coisas que não mais se pratica
com o advento da homossexualidade.
Pentelhos crescerão em outros lugares do corpo: talvez na língua, na palma
do pé, nas orelhas...não se sabe ao certo porque são hábitos em evolução
constante auxiliados por equipamentos eletrônicos inteligentes.
Não se assuste com as possibilidades da simbiose biônica, pois o seu futuro
tablet pode vir equipado com células capilares capazes de fazer crescer
pentelhos nos locais onde o aparelho mais se bate ao cair no chão.
Mas...voltando à questão do Mauro: "Qual a melhor Gabriela?"
A pérola imaginária miscigenada por Jorge Amado no livro Gabriela, Cravo e
Canela; pois é só lá que ela tem os justos e atemporais pentelhos que encantaram
e encantarão gerações e gerações de punheteiros.
Abraço,
Haroldo.
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