segunda-feira, 30 de novembro de 2009

CARAMBOLADA: estampa de camiseta para o RÉVEILLON.


Imagem digitalizada do original: camiseta serigrafada em prata e vermelho.

A designer Elizabeth Pessôa Guimarãescitada na postagem anterior como designadora do convite do livro de Stella Pessôa, vem concebendo imagens à sua grife: CARAMBOLADA.
A bola da vez é o réveillon que já possui duas estampas: uma em dourado/vermelho e outra em prateado/vermelho; serigrafadas nas opções lisa e emborrachada.
A produção não pára por aí, obedece a demanda da seleta clientela.
O projeto de Beth para 2010 é restabelecer a marca em endereço próprio com amplo estacionamento.
A previsão de inauguração do point é o segundo semestre do ano vindouro.
As providências foram tomadas para que a obra inicie em janeiro de MMX.

Stella Pessôa autografará dia 14 de dezembro na Fox Vídeo.


O design do convite de MULHER COM O SEU AMANTE é de Elizabeth Pessôa Guimarães, filha da escritora.
Um marcador de livros que desdobrar-se-ia, pela ficção, em DO NOT DISTURB ou MAKE UP ROOM:


Para os desavisados a dica:

Ilustrações do livro.

A SEMANA: Belém "inundada". (colaboração de JMCAJ)


Cidade "inundada": 16 de Novembro acima e outras duas vistas de Belém.
Imagens enviadas por José Maria de Castro Abreu Junior.

DIVULGAÇÃO: Manifesto do Cidade Velha-Cidade Viva:




"PREPOTÊNCIA
        O novo salotto do PT, a Praça do Carmo, funcionou até as 2 horas da manhã de 28 de novembro, desrespeitando toda e qualquer regra da convivência civil além das leis aprovadas e em vigor. As ruas foram fechadas e só entrava carro de político, cujos motoristas, em pé ao lado do carro, apreciavam a balburdia. Presentes desde a Governadora, Prefeitos (creio do PT), Secretários, candidatos as próximas eleições e o povo. 
        De um lado da praça, ambulantes vendiam cerveja, indo, claramente, contra a lei; do outro lado, vendiam, comidinhas, como a lei estabelece que não se deva fazer. A música, altíssima, ignorava toda e qualquer norma vigente contra a poluição sonora. Crianças corriam dum lado para o outro, mesmo depois das horas. 
       Desse jeito, com um pouco de música, se pode dar a entender que se está trabalhando pela cultura, ignorando, paralelamente, toda a legislação vigente relativa a:
- salvaguarda do patrimônio histórico-ambiental;
- horário de encerramento;
- poluição sonora
- estatuto da criança e do adolescente;;
- venda de bebidas, etc. 
Constatei como governar dando péssimos exemplos pode levar o cidadão a se sentir forte e aproveitar para continuar a ignorar as leis. Este é o melhor modo de desestimular o povo a crer na política e nos governantes. 
Tais exemplos são desastrosos para o exercício da cidadania. O que querem demonstrar com esse método de ignorar as leis? O mesmo diga-se em relação ao contínuo desrespeito para com os órgãos controladores. Governar ignorando até as leis mais triviais é demonstrar uma total incapacidade de gestão da coisa pública ou, então, é claramente “má fé”. 
Vejo a prepotência no poder e me sinto inerte, impossibilitada de fazer e obter algo, seja como cidadã, seja como presidente da CiVViva. Nas semanas anteriores, vista a experiência com a seresta do dia30/10, começamos a mandar pedidos de providência ao Ministério Público, à Dema, Secon, Semma, Ctbel, Guarda Municipal, etc. Nenhum orgão mandou seus fiscais para controlar o respeito das leis, como tínhamos pedido. 
O mau exemplo vem de cima mesmo. A conivência é generalizada. 
Vejamos, à luz da lei, o que isso significa:
- o não respeito da lei N° 7.709, de 18 de maio de 1994 que Dispõe sobre a preservação e proteção do Patrimônio Histórico, Artístico, Ambiental e Cultural do Município de Belém e dá outras providências.
- o não respeito da lei nº 7862/97, que regulamenta o comércio informal e, entre outras coisas fala DAS PROIBIÇÕES - Art. 28 - É vedado ao permissionário: XV - comercializar carnes, peixes, mariscos, bebidas alcóolicas,.... Art. 30 - As penalidades previstas nesta lei serão aplicadas. E aí cabe a pergunta? Aplicadas por quem, sobre quem, quando, etc. Se um órgão público ignora a LEI, porque o povo não pode seguir o exemplo? Esse é o maior prejuízo que daí decorre. 
- o não respeito da lei nº 7.990, de 10 de janeiro de 2000 que Dispõe sobre o controle e o combate à poluição sonora no âmbito do Município de Belém e prevê no seu Art. 2º - É proibido perturbar o sossego e o bem estar público com sons excessivos, vibrações ou ruídos incômodos de qualquer natureza, produzidos por qualquer forma, que ultrapassem os limites estabelecidos nesta lei.  Art. 3º Cabe ao órgão municipal responsável pela política ambiental: I - a prevenção, a fiscalização e o controle da poluição sonora no âmbito do Município.  Onde estava este órgão ambiental? 
Desde a primeira Serenata, os locais de diversão e outros da praça se sentem no direito de tocar musica alta, dia e noite. Por que eles não e a Secult, sim? É prevista alguma exceção para os órgãos públicos ou eles também tem que respeitar as leis? Portanto, agora ficou muito mais difícil fazer respeitar a lei da poluição sonora, pelos negociantes do lazer das redondezas. E os moradores para onde vão correr em busca de seus direitos? 
O Art. 4º estabelece que: Qualquer cidadão é apto para exercer o direito de reclamação pessoalmente, por telefone, fax ou outro instrumento adequado, desde que forneça dados que o identifiquem e possibilitem a localização do possível poluidor. Durante a noite isso não funciona; os telefones estão todos desabilitados. E aí, o que faz o cidadão para garantir seus direitos? Que Estado é esse que não coloca seus serviços à disposição do cidadão? Que estado de direito é esse? 
O Art. 17 diz: As festas eventuais realizadas em terreiros ou locais abertos, públicos ou privados, que utilizem sonorização, deverão ser autorizadas pelo órgão municipal responsável, pela política ambiental e obedecerão aos limites estabelecidos por esta lei e critérios definidos no licenciamento. 
Onde estavam os “controladores”, os fiscais? Como aplicar este artigo à noite e obter resultados? 
E o Art. 5º: Fica instituído o Programa Municipal de Educação e Controle da Poluição Sonora, vinculado ao órgão municipal responsável pela política ambiental.... 
Senhores, senhoras, autoridades, povo: este órgão municipal precisa fazer seu trabalho, e a partir dos próprios funcionários e dos seus congêneres, começando pela Secult. 
- a lei 8.069 de 13 de julho de 1990, a saber, o estatuto da criança e do adolescente, também foi para as cucuias. 
A praça está numa situação penosa. Com esses maus exemplos, que partem das autoridades e dos órgãos oficiais, como pretender que o povo respeite as leis? Que sociedade está sendo fomentada? Qual o sentido de se ter uma Secretaria de Educação, se o próprio governo com seus atos deseduca? 
E como ficam os moradores da praça e entorno? Temos ainda que continuar pagando o IPTU e suportar esses abusos? A Associação Cidade Velha-Cidade Viva continuará a correr atrás de providências e insistir pelo respeito às leis. 
Belém, 29 de novembro de 2009. 
Dulce Rosa de Bacelar Rocque 
Presidente Associação Cidade Velha-Cidade Viva." (Este texto veio anexado ao e-mail redirecionado pela Cybelle Salvador Miranda)


Postscriptum:
O Blog HB não acredita que leis resolvam os problemas da Cidade, mas no bom senso que somente a educação propicia.
A ignorância é o nosso único legado, por isso somos infelizes!

"Paysagem Paraense — A 'Quinta Carmita'..." (SIC). (colaboração de JMCAJ)


Imagem enviada por José Maria de Castro Abreu Junior.



"[...]

Também no século passado foi criada no Maguari, a primeira escola do município. A quinta Carmita foi construída em um terreno de natureza abundante às margens do Maguary-Açu. Quem mandou construir a escola foi José Marcelino de Oliveira que se estabeleceu na localidade depois de vir do município do Acará. Na Quinta Carmita, os alunos contavam com a formação cristã, idiomas, música, canto, pintura e pirogravura. A escola era direcionada para alunos das famílias tradicionais de Belém. Em 1921 o terreno da escola foi transformado em uma granja onde havia a criação de galinhas, a comercialização do leite e da primeira marca de água mineral do Estado: a água Maguary, extraída da fonte existente no terreno. A área onde existia a Quinta Carmita era constituída por um bosque de árvores frutíferas que ladeava o rio Maguari. O casarão da escola era feito todo em madeira e chamava atenção pela beleza da arquitetura da época. Hoje, o casarão já não existe mais, no local há somente o bosque com árvores centenárias que pode ser visitado com permissão prévia do proprietário."

"O automóvel da morte" (SIC). (colaboração de JMCAJ)



Imagem enviada por José Maria de Castro Abreu Junior.

Assembleia Paraense: carnaval de 1919. (colaboração de JMCAJ)


Imagem enviada por José Maria de Castro Abreu Junior.

Se o ano estiver correto, a foto é da segunda Sede Social da AP.
O livro "Assembléia Paraense: memórias 1915-1992, p. 70", de Mário Teixeira, diz:
"A segunda sede social da AP esteve na casa nº 15, na Praça da República, local onde funcionou  o Clube do Remo, antes da Tuna Luso Comercial, hoje Brasileira.
Esse imóvel foi arrendado por cinco (5) anos, [...]. A firma que realizou as obras, [...] entregou-as em outubro de 1916, sendo a nova sede inaugurada em 31 de dezembro desse mesmo ano [...]."

"Palacete de Residencia do Dr. Lauro Sobre" (SIC). (colaboração de JMCAJ)



Imagem enviada por José Maria de Castro Abreu Junior.

Fábricas Perseverança: "Exposição Nacional de 1908". (Colaboração de JMCAJ)

Imagem da logomarca das Fábricas Perseverança aposta em página da revista A SEMANA com alusão à "Exposição Nacional de 1908".
Imagem enviada por José Maria de Castro Abreu Junior.


Etiqueta de bagagem do GRANDE HOTEL. (colaboração de JMCAJ)

O José Maria de Castro Abreu Junior nos enviou material imagético publicado em A SEMANA, revista rara indisponível na Internet.
Essas fotografias, digitalizadas por meio de uma Olympus, passarão por um tratamento básico e serão postadas futuramente no Blog HB.
Enquanto isso daremos uma "palhinha" exclusiva, junto com o e-mail explicativo enviado pelo Zé Maria, de outra joia: uma Etiqueta de Bagagem (Luggage Labels) do Grande Hotel:  

"Caro Haroldo,
Esta última leva tem algo que considero mais especial que qualquer outra foto.
Como tu deves saber antigamente viagens eram coisas muito glamurosas e as malas eram de madeira.
Em cada parada, os hotéis, as companhias aéreas, de navegação e ferrovias grudavam uma etiqueta na mala.
Quanto mais cheia de "decalques" era a mala, mais viajado era o cidadão.
Os americanos chamam isso de "Luggage Labels" e hoje existem muitos colecionadores por aí.
Sempre achei estas etiquetas bonitas e garimpando em sites de colecionadores comecei a me perguntar:
Se eles tem etiquetas de lugares tão exóticos, devem ter uma do nosso Grande Hotel?
Aí comecei o que chamo de "arqueologia do impossível", até que achei em um site de um americano, que por sinal nem mais existe, a etiqueta de mala do nosso finado Grande Hotel.
Veja só a importância dos colecionadores, creio que esta peça não existe mais aqui em Belém, talvez, no Brasil, já que o colecionismo de etiquetas de mala não é tão divulgado aqui.
Aí vai.
Sei que vais apreciar.
Cordialmente

Sete dias sem Ronaldo Silva Franco: Remista e Economista.



Ronaldo, onde não poderia deixar de estar: aniversário do Cosanostra.
Semana passada, na terça-feira, foi-se um bro: o REMISTA e ECONOMISTA RONALDO SILVA FRANCO  ̶  assim disposto em seu cartão de visita: em primeiro lugar o time, em segundo a formação universitária. 
A polêmica confusão com o poeta homônimo, que Ronaldo soubera em vida, parece ter minimizado a perda de um “maluco” de bom coração: juízos equivocados! 
Amigos em comum? 
Vários e de diversas tribos! 
E todos sentindo a prematura lacuna!

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Oscar Niemeyer aos 59 anos.

Matéria publicada na revista REALIDADE da Editora Abril em julho de 1967 (Ano II, Nº16.):



Ampliável à leitura!

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

DIVULGAÇÃO:


"Prezados (as),
O Governo do Estado e o Conselho Estadual das Cidades estão elaborando o Plano Estadual de Habitação de Interesse Social – PEHIS, tendo como primeiro produto o Diagnóstico Habitacional, construído de forma participativa através de oficinas nas 12 Regiões de Integração do Estado, durante os meses de março e abril.
No presente momento, está sendo desenvolvido o Plano de Ação, que definirá estratégias e ações a serem implementadas objetivando a redução do déficit habitacional no Pará.
Visando discutir as propostas de ação com a sociedade, estão sendo realizados novos seminários nas 12 Regiões de Integração.
Dessa forma, convidamos V. Exa. para participar do Seminário da Região de Integração Metropolitana, a realizar-se no dia 28/11/09, a partir das 8h, no Auditoório da COHAB, à Pass. Gama Malcher, nº 361, bairro Souza, Belém.
Mais informações no folder em anexo.
Equipe de Elaboração PEHIS (91) 3214-8448". 
(Texto do e-mail redirecionado pelo Juliano Ximenes.)

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Acácio Sobral: IN MEMORIAM.

Faleceu hoje pela manhã o advogado e artista plástico Acácio Sobral.
Seu corpo é velado no Museu Histórico do Estado do Pará e será sepultado no cemitério de Santa Izabel às 16 horas.
Proficiente pesquisador da plasticidade e expressividade dos materiais deixa um vasto legado às gerações futuras.
Na postagem "UFPA: o Olho (d'água) de Acácio Sobral." falamos que "A ARTE é como a BUNDA: eternamente a posteriore!"
Como todo artista de verdade será celebrizado post mortem pelo séquito errado.

Detalhe de fotografia tirada na galeria do CCBEU em 2002: exposição CARTOGRAFIAS de Jorge Eiró.

Na sequência, da esquerda à direita: Geraldo Teixeira, Acácio Sobral, Ronaldo Moraes Rêgo, Graça Landeira, Rosângela Britto, Jorge Eiró e Emmanuel Franco; acima. HB e Paulo Andrade; abaixo.

Trabalho de Acácio Sobral retirado do Cultura Pará.

O incêndio da Fábrica Palmeira registrado em A Semana.


Detalhe da Fábrica Palmeira retirado de postal: fachada "praticamente reconstruída".

O leitor José Maria de Castro Abreu Junior fez comentário na polêmica “’Inauguração’ da Fábrica Palmeira.”, datada no blog como de 1929:
“Na década de 20 a fábrica sofreu um grande incêndio, existem fotos da época, não lembro o ano exato, mas tenho algumas fotos da reportagem que saiu na revista "A Semana". A fachada da fábrica era bem diferente, ela foi praticamente reconstruída, daí a questão da 'inauguração' em 1929.” 
Por e-mail, José Maria, complementou as informações: “A revista em que há a reportagem é "A Semana" Número 321 de 14/6/1924 existente na seção de obras raras da Biblioteca Arthur Vianna no Centur. Não tenho fotos da matéria jornalistica, e nem lembro se havia de fato muito texto. Bati apenas foto das fotos por curiosidade tendo em vista que meu objeto de pesquisa no momento era outro.”
Além das fotos da revista José Maria nos enviou a reprodução de um postal onde a Fábrica Palmeira é a vedete.
Pela comparação das duas imagens no terceiro conjunto abaixo, tudo indica que a "Caixa d'agua — Belém" fora capturada após a recuperação do "...estabelecimento que se assemelhava a uma cidade industrial e era legítimo orgulho de nosso estado." corroborando com a tese do Zé Maria. 



Agradecemos ao José Maria de Castro Abreu Junior por sua colaboração.
A qualidade das imagens está comprometida porque o Zé bateu "apenas foto das fotos por curiosidade".
Isso pouco importa, temos a referência: revista A SEMANA Nº321 de 14 de junho de 1924 e o material pode ser substituído em qualquer tempo.
Está mais do que na hora dos guardiões dessas joias as digitalizar.
Público ou privado, não interessa, disponibilizar nossa memória visual na Internet deveria ser, além de bom senso, uma "PALAVRA DE ORDEM". 
Imagens não permitem contramão de palavras!   
Fotos ampliáveis!

Postscriptum:


sexta-feira, 20 de novembro de 2009

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

A baixa irreflexiva da laranja.


Feira da 25 às 16:30h de hoje: 20% a menos que na semana passada.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

NAEA — resultado da seleção à pós 2010:



Há pouco foi divulgado o resultado da seleção do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido PPGDSTU 2010-2013 do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos NAEA.
O Blog HB dá especial parabéns à engenheira civil Maria Stella Faciola Pessôa Guimarães, autora de Mulher Com O Seu Amante, livro por nós ilustrado que brevemente terá sua noite de autógrafos; e à arquiteta Rosa Maria Chaves da Cunha, colega professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFPA.
Ambas foram aprovadas na mesma linha de pesquisa do mestrado: Sociedade, Desenvolvimento Regional e Políticas Públicas.


Em setembro de 2010 Belém do Pará sediará o XVI Congresso Brasileiro de Meteorologia com o tema A Amazônia e o Clima Global.
A marca, já aprovada pelos organizadores do evento, foi uma criação em parceria com Ronaldo Moraes Rêgo, obedecendo diretrizes da comissão local que hoje a liberou para divulgação.
A imagem faz link à parte do Portal da Sociedade Brasileira de Meteorologia que dá informações (em pdf) sobre o Congresso e a cidade de Belém do Pará.
A presidência e vice-presidência da SBMET seguirão ocupadas, respectivamente, por Nelson Jesus Ferreira (CPTEC/INPE)João Batista Miranda Ribeiro (UFPA) até o ano de 2010 — gestão bienal 2008/10.
Concomitante ao XVI CBMET ocorrerá, na capital paraense, o 1º Simpósio Pan-Amazônico de Meteorologia.

"Monumentos Urbanos Guardados na Memória da Cidade".

É mais um espaço virtual pensado pelo arquiteto Jaime Bibas que complementa, por variedade e unidade, o seu Retrovisor; além das crônicas que escreve à revista eletrõnica Belém do Pará.

No primeiro "exemplar" de Monumentos Urbanos Guardados na Memória da Cidade Bibas cita o Blog HB como "excelente", o que nos envaidece.
Constatamos que a reciploca é mais que verdadeira, pois o padrão de suas publicações no site Belém do Pará é impecável.
Foi-nos difícil encontrar "Monumentos Urbanos..." porque não vimos um atrelamento claro com as outras ações do Bibas no periódico internáutico.
Sentimos falta de um espaço específico para cada colaborador dentro do site.
Os links do Guia da Revista deveriam transportar os leitores a uma sub-página individual no Belém do Pará.
Isso ocorre em Colunas e Blogs (ou sites parceiros) dando-lhes independência aos distintos formatos.
Abração ao Bibas, de quem somos fãs de carteirinha e desejamos o merecido sucesso; extensivo a toda equipe do Belém do Pará.


sexta-feira, 13 de novembro de 2009

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Barrrados no Parque de Ciência e Tecnologia do Guamá.

O Blog HB, privado que é, tem executado, de modo amador e por instrumentos precários, registros de construções ou modificações de cenários urbanos  memórias da Cidade.
Um fazer cego só para ver em que bicho dará: experimentos.
Não foi diferente há pouco, às 10:10h da manhã.
Após uma aula no Ateliê de Arquitetura e Urbanismo, seguimos para registrar o Parque de Ciência e Tecnologia do Guamá  um condomínio que abrigará centros de pesquisas em diversos seguimentos.
Nos lotes cedidos por convênio pela Universidade Federal do Pará ao Governo do Estado do Pará surge o prédio do INPE  Instituto Nacional de Pesquisa Espacial , e futuramente o da VALE  Companhia Vale do Rio Doce ; dentre outras edificações, inclusive de infraestrutura e apoio do complexo, que brotarão nos meses e anos vindouros.
No tempo presente as picadas na mata transformam-se em arruamento, uma medição de forças entre homem e natureza que merece ser acompanhada e guardada por fotografias e vídeos; ato negligenciado, talvez por falta de recursos ou equipamentos, quando o CAMPUS DO GUAMÁ estava nessa mesma fase, a de implementação.
Começamos a filmar próximo à saída do portão Bettina onde é possível enxergar as clareiras e o movimento de tratores e caminhões.
Identificamo-nos solicitando passagem ao encarregado do “edifício fronteira”, que  nos foi  concedida com simpatia por aquele distinto e humilde mestre de obras.
Seguimos de moto sobre a pista de piçarra a registrar o trabalho de aterro e terraplenagem, contudo, um automóvel Honda Civic nos interceptou, indagando o que ali fazíamos; explicamos tudo e novamente nos identificamos.
Fomos informados pelo condutor do Civic que a UFPA é a responsável pela segurança da obra e que a nossa presença seria estranha naquele local.
Dissemos que desconhecíamos o procedimento e perguntamos qual seria a solução viável, uma vez que o professor do curso de Engenharia Civil citado por ele como coordenador dessa segurança nos era notório.
Esse “fiscal condominial” (função hipotética) trouxe até nós um membro da referida equipe, com quem conversávamos ao mesmo tempo em que capturávamos as imagens, dando-lhe explicações do que faríamos com aquele material.
O celular desse moço tocou, era outro integrante da segurança, também docente da UFPA.
Disse-nos ao telefone que ele não estaria autorizado a autorizar fotos ou filmes da área.
Imagináramos que a questão residisse no perigo que corríamos com o tráfego de máquinas pesadas na lama.
Perguntamo-lhe então se aquele empreendimento seria secreto ou privado, já que estaríamos proibidos de documentá-lo, pois "uma ou duas fotos" como "concessão" seria exatamente o mesmo que PROIBIÇÃO e que isso constaria na postagem do blog.
Ele, irritado, disse que fizéssemos o que quiséssemos e bem entendêssemos (Como assim Bial?).
Compreendemos as aspas do autoritário manda quem pode, obedece quem tem juízo!.
Por isso interrompemos imediatamente as filmagens e comunicamos para nos resguardar de um possível PAD o fato ao diretor da FAU que nos autorizou a publicar o material já coletado: árvores emoldurando vias em compactação que ninguém imaginará onde, no globo terrestre, estarão localizadas; por isso as fotos do Google Earth servindo de bússola aos internautas.
O Blog HB não citou, nem citará nomes, porque acredita em mal-entendidos.
É possível que a nossa trupe (a Mitsuca, a Toni e quem escreve a vocês) tenha aparência de terrorista e o professor-segurança conferido isso pelo seu telemóvel.
Pelo jeito, se estivéssemos de ultraleve, seríamos abatidos por obuses.
Na verdade a "nóia" dos ocupantes do Honda Civic causou essa desavença, afinal, inexistindo segurança em Belém, todos somos bandidos em potencial, inclusive eles próprios: "becados" dentro de um sedã peliculado percorrendo terra-batida e atoleiros, à semelhança da Cosa Nostra.

Conseguimos apenas um "videoclipe do pião doido", pois roda, roda e não sai do lugar. Se não fôssemos barrados como espiões ou sabe-se lá o que, teríamos um documento da obra em execução, matando a curiosidade do povo que a paga.

Postscripitum:
Saiba mais sobre o projeto do Parque de Ciência e Tecnologia do Guamá em postagem do MEIA DOIS NOVE ARQUITETURA E CONSULTORIA.
Ou na página oficial do PCT GUAMÁ.

Postscriptum 02:
Leitores garantem que houve um equívo na postagem: o automóvel dos bacanas não seria um Honda Civic e sim um Honda Accord. 
Como a logo e o design são da mesma montadora, não poderíamos precisar; tivemos a oportunidade de filmá-lo, junto com seus ocupantes, contudo, não era essa a intenção e um ato estúpido não justificaria outro. 

Belém do Pará: o indígno lucro sobre o suco de laranja.

Há algumas semanas os belenenses esbarram em centos ensacados de laranjas vendidos por 5 (cinco) Reais a unidade.
Tem em todo canto da Cidade, além das feiras livres.
Nos supermercados é outra história, devem ser vendidas como laranjas paulistas ao preço da laranja paulista, mesmo oriundas de Capitão Poço, um município do nordeste paraense.
Com treze dessas pequenas laranjas, mas suculentas e doces, faz-se um litro exato; ou seja, a centena da fruta rende um volume líquido de 7,7 litros.
Se considerarmos que a média do preço do suco de laranja praticado em restaurantes, bares, lanchonetes e clubes sociais sem fins lucrativos está em torno de 3 (três) Reais os "300ml" de um copo nos casos onde há honestidade na capacidade do recipiente e o gelo vem a parte — e abatendo-se o custo de R$0,195 poderemos afirmar que os PATIFES lucram precisos R$2,805 líquidos por suco [mais os 10% obrigatórios (R$0,28) chegam aos absurdos R3,085].
Puta que nos pariu: quer dizer que o trabalho coletivo do agricultor, do transportador e do vendedor das laranjas é infinitamente inferior ao ato de cortar e espremê-las?
Então tá!
Mas tome o seu suquinho em casa que é mais saudável ao bolso.

13 laranjas de R$5,00 o cento (R$0,05 a unidade) = 1.000ml de suco.

1 litro de puro suco por R$0,65 em sua casa = RS10 em restaurantes, bares, lanchonetes e clubes; mais os forçosos 10%: R$11.


Postscriptum:
Se laranja fosse combustível um tanque do popular Uno Mille (50l) ficaria cheio com R$32,46.
Com gasolina pagar-se-ia R$140,00.
Um comparação nonsense só para lembrar que a gasolina (1.000ml) está com preços inferiores aos praticados ao copo de suco de laranja (300ml) nos estabelecimentos citados no texto.
Se você comprar 50 litros de suco de laranja em um restaurante pagará R$550,00.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Mosqueiro: padrão LAMBRETTA 62 — azeite GREGO.

Na postagem Mosqueiro: padrão LAMBRETTA 62., feita em junho passado, falamos de um novo comportamento empresarial na Ilha do Mosqueiro ou da teimosia de um "bom rapaz" que rema contra a maré, mas dá boas braçadas. 
Neste final de semana conferimos outra novidade: o uso do azeite extra virgem grego, dito o melhor do mundo, acompanhando as refeições e tira-gostos da barraca Lambretta 62.
O Blog sugere à diretoria do clube Assembleia Paraense que se reuna, antes das chuvas, no "Uólter"; afinal, todo dia é dia de aprendizagem.


Vídeo ilustrativo do "Lambretta 62", barraca da beira da praia do Chapéu Virado, propriedade do paranaense Walter Cercal, ou Walter Lambretta. 
Nesse horário, 10:30h da manhã desta segunda-feira, o estabelecimento preparava-se para servir o almoço, como qualquer outro restaurante que abre todos os dias da semana.


Os extra virgens KISSAMOS e NHEI KRETA em embalagens escuras de 500ml, ambos gregos, comprados no Superatacado MACKO por preço equivalente ao do azeite português Gallo.
A diferença de sabores é abissal: os azeites gregos são muito mais encorpados e doces, sem aquela "travinha" ao passar pela garganta.

Postscriptum:
Este post não é uma propaganda do Lambretta 62, mas um incentivo ao Walter para manter o gabarito sem deixar a peteca cair mesmo com os desapontamentos flagrados: o bro tava dependurado ao telefone puto da vida com o VISA que o deixara na mão por todo o final de semana.
É "UÓLTER": Mosqueiro só tem canais dentro da'água.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Um voo sobre Belém do Pará — por Arnaldo Dopazo.

Vista aérea da cidade de Belém do Pará em tomadas fotográficas de Arnaldo Dopazo:












Conjuntos ampliáveis para visualização.

"Brasil, um país de todos".

Por e-mail o advogado Paulo Cesar de Lima Santos nos informou que o Ministério da Previdência Social disponibiliza, dentre seus benefícios e há bastante tempo, o Auxílio Reclusão.

Amplie a imagem ou consulte os links no texto acima.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

"Artistic Intentions in Iron Architecture".

Artigo escrito por Geraldo Gomes da Silva para The Journal of Decorative and Propaganda Arts 21 em 1995 intitulado Artistic Intentions in Iron Architecture.
As imagens são ampliáveis para a leitura* e observação das fotografias.






Material ampliável à leitura, contudo, há necessidade de zoom na tela do computador ou cópia da imagem para ajustes pessoais de brilho e contrastes.

*A tradução pode ser feita com o auxílio do Google Tradutor.