"MARGEM" PRÊMIO SECULT DE ARTES VISUAIS e
"BANZEIRO" PRÊMIO DE ARTES PLÁSTICAS MARCANTONIO VILAÇA/FUNARTE
do artista visual MARCONE MOREIRA
"BANZEIRO" PRÊMIO DE ARTES PLÁSTICAS MARCANTONIO VILAÇA/FUNARTE
do artista visual MARCONE MOREIRA
O Museu Casa das Onze Janelas, é um espaço destinado à arte contemporânea, localiza-se em Belém, sendo uma unidade integrante do Sistema Integrado de Museus e Memoriais da Secretaria de Estado de Cultura do Pará. É idealizador e Coordenador do Prêmio Secult de Artes Visuais da Secult, de caráter nacional, responsável pelo fomento à produção artística contemporânea.
Sendo assim, tem o prazer de convidar para a abertura da 22ª mostra contemplada no Edital de Artes Visuais, "MARGEM" de Marcone Moreira, instalação artística . Segundo o artista "A idéia do trabalho surge a partir de um fragmento de texto do poeta paraense João de Jesus Paes Loureiro: "Entre o rio e a floresta, o infinito". Compreendo que nesse infinito encontra-se a margem, definida em seu conceito geográfico como o encontro da água com a terra. A peça que compõe o trabalho é uma estrutura que serve como contrapiso no fundo de uma canoa, embarcação usada como veículo de ligação entre as margens. Por isso optei por essa montagem, onde o trabalho se acomoda entre o chão e a parede que, mesmo partindo de uma estrutura rígida, dá uma idéia de fluidez."
A segunda instalação , trata-se de "BANZEIRO" , contemplada no Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça/FUNARTE.
Em consonância às ações de aquisição e difusão de seu acervo, o Museu Casa das Onze Janelas/SIM/Secult, referendou a proposta apresentada pelo artista Marcone Moreira ao Edital Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça/FUNARTE 2009, prêmio, que que tem como objetivo, incentivar produções artísticas inéditas e destiná-las à acervos de instituições museológicas públicas e privadas sem fins lucrativos, fomentando a difusão e a criação das artes visuais no Brasil. Sendo assim, o artista veio a ser premiado e destinou ao Museu Casa das Onze Janelas a instalação “BANZEIRO”, obra inédita não pertencente a nenhum acervo público. A instalação artística é composta de 30 cavernames ( peças curvas de madeira que dão forma ao casco das embarcações) em dimensões variáveis.
Marcone Moreira é artista do Norte do Brasil ,com ampla produção e participações diversas em projetos de relevância nacional e internacional. Desenvolve um trabalho que surge a partir da coleta de materiais de descarte, com os quais elabora e constrói associações de planos de matéria ,formas e cores. Aliando arte construtiva com a rudeza de tais materiais. Sua produção é intimamente vinculada ao local de moradia do artista, Marabá . Segundo Augusto dos Anjos, em texto de apresentação de uma individual do artista , observa que “ao transformar esses restos em coisas novas, Marcone Moreira afirma, ademais, a dupla importância que o lugar onde vive – a cidade de Marabá (Pará), bem ao norte do país – possui para sua produção. Por um lado, é desse lugar de intensa movimentação de pessoas e cargas (lá se cruzam dois rios, a rodovia Transamazônica e a ferrovia Carajás) que vem quase todo o material – descarte de coisas que não possuem mais a sua funcionalidade original – que o artista seleciona, secciona, agrupa e resignifica como coisa sua” .
Desta forma, entendendo que aquisições de acervo são indispensáveis num país que sabe construir simbolicamente sua identidade e que é através da formação de uma coleção museal que torna-se possível o desenvolvimento de ações de pesquisa para produção, realização e difusão de conhecimento, o Museu Casa das Onze Janelas, referendou e incorporou a obra “Banzeiro” em seu acervo, uma vez que a ampliação de suas coleções , configura-se em uma ação fundamental da instituição, tendo como objetivo a valorização, o fomento , a difusão das artes visuais paraense e o fortalecimento das ações desenvolvidas pelo museu, que afirmará seu perfil de arena de reflexão, fomento e difusão cultural com ações que trabalham os processos de democratização da arte, inclusão social e cidadania.
(Texto enviado por onzejanelas@gmail.com.)
Sendo assim, tem o prazer de convidar para a abertura da 22ª mostra contemplada no Edital de Artes Visuais, "MARGEM" de Marcone Moreira, instalação artística . Segundo o artista "A idéia do trabalho surge a partir de um fragmento de texto do poeta paraense João de Jesus Paes Loureiro: "Entre o rio e a floresta, o infinito". Compreendo que nesse infinito encontra-se a margem, definida em seu conceito geográfico como o encontro da água com a terra. A peça que compõe o trabalho é uma estrutura que serve como contrapiso no fundo de uma canoa, embarcação usada como veículo de ligação entre as margens. Por isso optei por essa montagem, onde o trabalho se acomoda entre o chão e a parede que, mesmo partindo de uma estrutura rígida, dá uma idéia de fluidez."
A segunda instalação , trata-se de "BANZEIRO" , contemplada no Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça/FUNARTE.
Em consonância às ações de aquisição e difusão de seu acervo, o Museu Casa das Onze Janelas/SIM/Secult, referendou a proposta apresentada pelo artista Marcone Moreira ao Edital Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça/FUNARTE 2009, prêmio, que que tem como objetivo, incentivar produções artísticas inéditas e destiná-las à acervos de instituições museológicas públicas e privadas sem fins lucrativos, fomentando a difusão e a criação das artes visuais no Brasil. Sendo assim, o artista veio a ser premiado e destinou ao Museu Casa das Onze Janelas a instalação “BANZEIRO”, obra inédita não pertencente a nenhum acervo público. A instalação artística é composta de 30 cavernames ( peças curvas de madeira que dão forma ao casco das embarcações) em dimensões variáveis.
Marcone Moreira é artista do Norte do Brasil ,com ampla produção e participações diversas em projetos de relevância nacional e internacional. Desenvolve um trabalho que surge a partir da coleta de materiais de descarte, com os quais elabora e constrói associações de planos de matéria ,formas e cores. Aliando arte construtiva com a rudeza de tais materiais. Sua produção é intimamente vinculada ao local de moradia do artista, Marabá . Segundo Augusto dos Anjos, em texto de apresentação de uma individual do artista , observa que “ao transformar esses restos em coisas novas, Marcone Moreira afirma, ademais, a dupla importância que o lugar onde vive – a cidade de Marabá (Pará), bem ao norte do país – possui para sua produção. Por um lado, é desse lugar de intensa movimentação de pessoas e cargas (lá se cruzam dois rios, a rodovia Transamazônica e a ferrovia Carajás) que vem quase todo o material – descarte de coisas que não possuem mais a sua funcionalidade original – que o artista seleciona, secciona, agrupa e resignifica como coisa sua” .
Desta forma, entendendo que aquisições de acervo são indispensáveis num país que sabe construir simbolicamente sua identidade e que é através da formação de uma coleção museal que torna-se possível o desenvolvimento de ações de pesquisa para produção, realização e difusão de conhecimento, o Museu Casa das Onze Janelas, referendou e incorporou a obra “Banzeiro” em seu acervo, uma vez que a ampliação de suas coleções , configura-se em uma ação fundamental da instituição, tendo como objetivo a valorização, o fomento , a difusão das artes visuais paraense e o fortalecimento das ações desenvolvidas pelo museu, que afirmará seu perfil de arena de reflexão, fomento e difusão cultural com ações que trabalham os processos de democratização da arte, inclusão social e cidadania.
(Texto enviado por onzejanelas@gmail.com.)
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